Depois de faturar no ano passado, vendedora de acarajé aposta na 53ª Expofeira para dobrar lucro
Baiana Gleide Santos, de 50 anos, escolheu Macapá há 20 anos para empreender na gastronomia
A gastronomia da 53ª Expofeira do Amapá é destaque entre os visitantes do Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá. Entre uma comida regional e um hamburguer, é possível encontrar o acarajé feito por uma legítima baiana. Gleide Santos mora há 20 anos no Amapá e é presença constante nos grandes eventos. Na edição do ano passado, ela faturou R$ 25 mil, e este ano, quer dobrar o lucro.
“Eu vendo comidas típicas da minha terra. Tem o acarajé, que é o original da Bahia, as cocadas, que também são tradicionais, e vendo outras comidas típicas daqui de Macapá, como vatapá e maniçoba para agradar todos os gostos”, conta a empreendedora, orgulhosa pelo culinária que apresenta.
Gleice sempre apostou na Expofeira. E mesmo sendo dias corridos, sabe que essa é uma oportunidade única de crescimento para os pequenos empreendedores, especialmente para quem quer investir no próprio negócio.
“Com o lucro que tenho, já investi na reforma da minha casa e no meu tabuleiro, que é o meu ganha-pão de todos os dias. Trabalhar na feira é um período de lucro significativo, que equivale uns três meses de vendas. No ano passado, durante toda a Expofeira, tive um faturamento de R$ 25 mil. E este ano, acredito que vou dobrar”, garante a baiana.
Ao proporcionar um espaço onde pequenos empreendedores podem apresentar seus produtos a um grande público, o Governo do Estado contribui para o fortalecimento da economia regional e para a promoção da cultura local.
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