Desembargador reúne com MP, DEFENAP e PM ajustando preparativos do mês nacional do júri
O desembargador relatou que a reunião teve como objetivo chamar os demais agentes para dar apoio à realização do esforço concentrado.

O desembargador João Guilherme Lages, do Tribunal de Justiça do Amapá, realizou reunião com representantes do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Defensoria Pública (Defenap) e da Polícia Militar (PM-AP) sobre os preparativos para o Mês de Esforço Concentrado de Julgamentos de Crimes Dolosos Contra a Vida, que acontecerá em novembro em todo o país.

João Lages é o coordenador do Grupo de Trabalho que tem a missão de organizar as ações referentes ao evento em todo o estado do Amapá. Ele solicitou aos participantes da reunião o empenho de todos os entes jurídicos para que o mês do júri seja um sucesso.
O desembargador relatou que a reunião teve como objetivo chamar os demais agentes para dar apoio à realização do esforço concentrado. “O Tribunal Popular não é feito apenas pelo juiz, tem que haver um engajamento, uma parceria entre todos os atores processuais” explica.

A promotora de Justiça Andrea Guedes considera a iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) uma ferramenta muito importante, capaz de dar mais velocidade na resolução de casos antigos que há muito tramitam na Justiça. “Esse movimento deveria ser estendido para todas as varas, cível – criminal e de família – no sentido de dar maior agilidade na resolução dos casos”, sugeriu a promotora.

O comandante da Polícia Militar, coronel Rodolfo Pereira Júnior, confirmou o apoio ao mês do júri, se disponibilizando a ajudar com reforço policial e apoio logístico na condução dos réus até os locais onde ocorrerão os julgamentos.
Também participaram da reunião a juíza Priscylla Peixoto Mendes, titular da 1ª Vara Criminal da Comarca de Santana; promotora de Justiça Andrea Guedes, Defensor Geral do estado Horácio Magalhães, e a servidora Carla Marinho Pimenta Lima, do Tribunal do Júri da Comarca de Santana.
O mês de esforço concentrado de julgamentos de crimes dolosos contra a vida será realizado em novembro, atendendo a portaria do Conselho Nacional de Justiça, que institui a “política judiciária de realização anual de esforço concentrado de julgamento” visando garantir maior rapidez na tramitação dos processos.
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