Cidades

Embrapa aposta no desenvolvimento agrícola do Amapá

Organização atua para gerar, adaptar e transferir conhecimentos e tecnologias referentes aos sistemas de produção agroflorestal com uso racional e manejo integrado dos recursos naturais, visando manter ou melhorar a qualidade do meio ambiente e contribuir para elevar padrão de vida da população


 

Evandro Luiz
Da Redação

 

Em 1980 foi criado o Núcleo de Pesquisa Agropecuária do Amapá com o objetivo de gerar tecnologias agrícolas de baixo custo para o então Território Federal do Amapá, visando a autossuficiência na produção de alimentos.

 

Em 1981, com a finalidade de gerar e adaptar tecnologias adequadas às condições ecológicas regionais, foram criadas as Uepats, definidas como instituições transitórias a fim de permitir aos estados a possibilidade de desenvolverem sistemas próprios de pesquisa.

 

A Embrapa Amapá surgiu com a missão de gerar, adaptar e transferir conhecimentos e tecnologias referentes aos sistemas de produção agroflorestal com o uso racional e o manejo integrado dos recursos naturais, visando promover o desenvolvimento sustentável das diferentes regiões do estado, manter ou melhorar a qualidade do meio ambiente e contribuir para elevar o padrão de vida da população.

 

Em 1 de março de 1991, a Uepat foi transformada em Centro de Pesquisa Agroflorestal do Amapá para fortalecer as ações de pesquisa, visando à geração de conhecimentos básicos e de tecnologias que possibilitassem o desenvolvimento do Amapá, por meio de uma política harmoniosa de utilização e conservação dos recursos naturais. Além disso, passou a desempenhar um papel estratégico relevante no que se refere ao relacionamento do Brasil com os países fronteiriços localizados na bacia amazônica.

 

Atualmente, a produção agrícola do Amapá é marcada pela variedade de frutas, hortaliças e grãos entre os principais produtos regionais. Na safra 2023/2024, a agricultura amapaense produziu 160 mil toneladas de produtos agrícolas, considerando as dez principais lavouras, que ocuparam 24.860 hectares do estado, gerando R$ 145 milhões, um valor recorde no mercado interno.

 


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