Espaços para exposição e comercialização de animais ainda estão disponíveis no Parque de Exposições da Fazendinha
Criadores de bubalinos e bovinos ainda podem fazer inscrição até quinta-feira, 28. Interessados devem buscar a sala de Assistência Técnica da SDR, no Parque de Exposições da Fazendinha

A 54ª Expofeira do Amapá, que inicia em 30 de agosto, ainda tem vagas disponíveis para criadores que desejam expor e comercializar animais. A expectativa é receber cerca de 700 animais, envolvendo exposição e comercialização de bovinos, bubalinos, equinos, ovinos e caprinos. Ao todo, são 800 espaços próprios para receber espécies de pequeno, médio e grande porte.
Os criadores que desejam participar podem se inscrever até a quinta-feira, 28, na sala da Subcomissão de Assistência Técnica da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural (SDR), localizada na Central da Expofeira, no Parque de Exposições da Fazendinha. Aproximadamente 200 vagas estão disponíveis para bovinos e bubalinos. Os criadores precisam pegar a ficha de inscrição no local e apresentá-la até o dia 3 de setembro.
A entrada dos animais no Parque de Exposições iniciará também no dia 28. É necessário apresentar todas as exigências documentais definidas pelos técnicos profissionais da área do Governo do Amapá, incluindo os requisitos da Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Estado do Amapá (Diagro). Além disso, os pecuaristas devem seguir a Portaria n. 0323/2024 e apresentar exames para garantir a saúde do animal que será apresentado à Diagro, que realizará a fiscalização e inspeção dos animais para garantir a segurança e o bem-estar dos mesmos.
Uma novidade deste ano será o parquinho para fazer o passeio com animais, e os equinos que irão participar terão uma carteira de saúde para garantir segurança à população, segundo Carlos Napoleão Garcia, médico veterinário da SDR e coordenador da Subcomissão de Assistência Técnica e Fiscalização Agropecuária.
“Esse parquinho está sendo instalado em um local novo, mais amplo e acessível, o que permitirá atender uma demanda maior de crianças que desejam interagir com os animais”, destacou Garcia.
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