Furlan anuncia obras que acabarão, de vez, alagamentos nos canais do Beirol e Pedrinhas
Gestor da capital também confirma inauguração do Teatro Municipal de Macapá, para sexta-feira, 19, pela manhã; à noite haverá apresentação do tenor lírico Thiago Arancam

Douglas Lima
Editor
O prefeito Antônio Furlan revelou na manhã desta segunda-feira, 15, no programa ‘LuizMeloEntrevista’ (Diário FM 90,9), que as bacias que formam os canais das Pedrinhas e Beirol, na zona sul de Macapá, serão urbanizadas e drenadas, obras que, segundo ele, vão acabar com os tradicionais alagamentos naquela área.
Antônio Furlan fez a revelação quando falava em entrevista a respeito de sua ida a Brasília, semana passada, para acompanhar liberação de emendas parlamentares e convênios em andamento, como os que tratam de recapeamento asfáltico com recursos do projeto Calha Norte.
O gestor informou que a Prefeitura Municipal de Macapá se habilitou no Novo PAC a logo realizar a primeira etapa das obras nas bacias dos canais Pedrinhas e Beirol. Ele revelou que o projeto, aprovado, já está com recursos na Caixa Econômica, faltando apenas a licitação, que deverá ocorrer em novembro.
Furlan registrou que quando a drenagem e a urbanização das bacias estiverem concluídas os canais do Beirol e Pedrinhas não mais transbordarão, acabando de vez os tradicionais transtornos que esse problema causa toda vez que chove mais forte e quando a maré do rio Amazonas sobe.
Teatro
O prefeito de Macapá também anunciou para as 9h de sexta-feira próxima, dia 19, a inauguração do Teatro Municipal de Macapá Fernando Canto, que à noite já terá o seu primeiro espetáculo – apresentação do tenor lírico brasileiro Thiago Arancam. A partir da segunda, 22, todas os segmentos da cultura serão contemplados com apresentações na casa de espetáculos.
Furlan descreveu o Teatro Municipal como uma obra moderna com acústica perfeita e capacidade para quatrocentas pessoas; cobertura que lembra as ondas do rio Amazonas e hall de entrada na forma de canoa. A obra custou cerca de R$ 13 milhões, metade de emenda da então deputada Sonize Barbosa e o restante, do Tesouro do município.
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