Cidades

Governador inspeciona últimos ajustes para inauguração da Maternidade Bem Nascer

Unidade será entregue à população na segunda, 27, ampliando em 60% o atendimento materno infantil no Amapá.


Na tarde desta sexta-feira, 25, o governador, Waldez Góes, inspecionou a Maternidade Bem Nascer, na zona norte de Macapá, que será inaugurada na segunda-feira, 27. O espaço vai oferecer serviços humanizados às mães e seus bebês, ampliando em 60% o atendimento materno infantil no Amapá.

A Maternidade Bem Nascer tem capacidade para realizar mais de 620 partos por mês e cerca de 15 mil atendimentos entre urgência e emergência, testes do pezinho, orelhinha, coração, olhos e linguinha, exames de análises clínicas além de atendimentos de nutrição, psicologia, fisioterapia, serviço social, fonoaudiologia e enfermagem.

São 416 profissionais de saúde contratados para trabalhar na unidade, após o lançamento do edital de contratação pelo Governo e pelo Instituto Ovídio Machado (IOM), organização social de saúde responsável pelo gerenciamento da unidade; outros 200 trabalhadores vão atuar na área de apoio. Durante todo mês de junho, o Estado e a entidade qualificaram os profissionais para atenderem os futuros pacientes.

“É um espaço preparado para atender a população, com equipamentos modernos e profissionais que vão humanizar o atendimento. É mais uma importante entrega para a população amapaense”, disse Góes.

O espaço conta com 23 alojamentos conjuntos, com quarto e banheiro, para pré-parto, parto e pós-parto, subdivididos em 11 enfermarias; 10 leitos no Centro Cirúrgico para cesáreas; 7 UTIS neonatal; 5 UTIS para cuidados intermediários; e dois espaços para unidade canguru; além de salas destinadas aos atendimentos ambulatoriais, administrativos e laboratoriais. As salas de parto normal possuem banheiras para os partos humanizados.

A Maternidade de Risco Habitual atenderá gestantes com baixo risco, com a avaliação médica feita durante o pré-natal.

 

Investimentos
O atual governo recebeu o prédio em 2015 com várias falhas na concepção do projeto, entre elas, a falta de centro cirúrgico. As Secretarias de Estado de Saúde (Sesa) e de Infraestrutura (Seinf) precisaram fazer adequações, as mudanças exigiram investimentos de mais R$2,6 milhões aos cofres públicos. O valor total investido é de R$ 16,4 milhões do tesouro do estado.


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