Cidades

Jornada Itinerante do Judiciário em 2016 começa pelo bairro Congós

Durante a realização da Jornada, estarão disponibilizados serviços jurisdicionais à população do bairro, além das ações do Programa Pai Presente e da Casa de Justiça e Cidadania, dentre outros.


No período de 15 a 19 de fevereiro, a Justiça do Amapá realiza a 1ª edição da Jornada Itinerante Terrestre de 2016. As ações ocorrem das 8 às 12 horas na Escola Estadual Irineu da Gama Paes, no bairro Congós.

Durante a realização da Jornada, estarão disponibilizados serviços jurisdicionais à população do bairro, além das ações do Programa Pai Presente e da Casa de Justiça e Cidadania, dentre outros.

A presidente da Associação de Moradores do bairro Congós, Marcione da Costa, destacou a importância da presença da Justiça e também enalteceu a iniciativa do Judiciário do Amapá pela ação que vai disponibilizar serviços essenciais, beneficiando centenas de moradores do bairro.

“Essa jornada aqui no bairro é de extrema importância para os moradores que necessitam dos serviços que o Judiciário oferece. Agradecemos a vinda desses serviços e a todos os parceiros que vão participar, pois vai beneficiar muitas famílias deste populoso bairro e até mesmo dos bairros próximos, que certamente buscarão atendimento”, destacou.

O juiz Luciano Assis, coordenador das Jornadas Itinerantes, ressaltou que este ano as ações serão intensificadas, objetivando atender as demandas reprimidas, não só dos bairros de Macapá, mas também dos Distritos, democratizando cada vez mais os serviços oferecidos pela Justiça à população amapaense.

“Vamos potencializar as ações da Justiça Itinerante e facilitar o acesso aos serviços judiciais que são ofertados pelo Judiciário, buscando diminuir a demanda reprimida existente principalmente nos bairros afastados do centro da cidade, além dos Distritos de Macapá”, disse o magistrado.

Para 2016, a Coordenação da Jornada Itinerante programou sete jornadas fluviais e 18 terrestres. O arquipélago do Bailique será o palco das jornadas itinerantes fluviais. Já as ações terrestres, que são divididas em perímetro urbano e rural, vão se concentrar no bairro Congós, Cidade Nova, Marabaixo, Vale Verde, Zerão, Infraero II, Pedrinhas, e nas localidades de Santa Luzia do Pacuí e São Joaquim do Pacuí.

“A maior gama de conflitos de toda ordem está concentrada nos bairros da capital, necessitando de uma efetiva presença do Judiciário para garantir o cumprimento do preceito constitucional do direito de todos, de acesso à justiça”, ressalta a presidente do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap), desembargadora Sueli Pini.


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