Cidades

Juizado Especial Sul Zerou taxa de congestionamentos de processos

Pelo terceiro ano consecutivo o Juizado atinge a meta. Em 2015, a taxa foi zerada ainda no 3º trimestre


Pelo terceiro ano consecutivo, o Juizado Especial Sul, que tem como titular o juiz Naif Jose Maues Naif Daibes, conseguiu zerar os 100% da taxa de congestionamento de processos conclusos para sentença. Este ano a meta foi atingida ainda no terceiro trimestre.

Inicialmente, o Juizado Especial Sul não esperava zerar a taxa de congestionamento do tucujurômetro porque possuía diversas pendências e também era encarregado de gerenciar o Juizado Especial da Universidade Federal do Amapá (Unifap). Mas depois que a unidade da Unifap ganhou autonomia e o juiz Naif José Maués Naif Daibes instituiu metas, esse resultado passou a ser alcançado.

Na unidade, os gerentes processuais têm, diariamente, a missão de atender e cumprir todos os expedientes do processo para manter o trabalho em dia. E essa tarefa, desempenhada pelos gerentes, é acompanhada semanalmente pelo juiz por meio de relatórios. Quando é detectado o acúmulo de determinado serviço, notifica-se o servidor sobre o problema para que as medidas necessárias sejam tomadas para manter as atividades em dia.

Segundo o juiz titular do Juizado Especial Sul, Naif José Maués Naif Daibes, a fórmula para conseguir esse resultado é julgar a maior quantidade de processos possíveis, especialmente mais do que a demanda recebida. Entretanto, o magistrado ressalta que para isso ocorrer é preciso haver um trabalho conjunto e determinado de todos os envolvidos.

“Temos uma equipe muito atuante de servidores, que fica realmente atenta às tarefas e aos atos que devem ser praticados e desempenhados, além de ficar alerta para o momento de arquivar os processos”, ressaltou Naif.

De acordo com a chefe de secretaria do Juizado Especial Sul, Iara Gomes Brito, assumir o compromisso de garantir celeridade e o cumprimento dos prazos dos processos foram fatores fundamentais para que os jurisdicionados pudessem ter acesso a um serviço de qualidade. Na oportunidade, a serventuária também destacou a conciliação como uma grande ferramenta do juizado, que se tornou imprescindível para a redução das demandas, além de propiciar às partes envolvidas nos processos, maior satisfação e responsabilidade com a solução dada ao conflito.

“Esse resultado é muito positivo porque a partir do momento que conseguimos finalizar mais processos do que recebemos é sinal de que estamos conseguindo concluir nosso serviço e assim garantir a prestação jurisdicional de maneira eficiente”, pontuou a servidora Iara Gomes Brito.


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