Cidades

Macapá e Santana terão unidades de conservação reconhecidas em 2019

Serão três unidades em áreas que abrangem ressacas dos dois municípios.


Foto: Tito Garcez

Três Unidades de Conservação de Uso Sustentável devem ser criadas até março de 2019, nos dois maiores municípios do estado. O projeto promoverá mudanças nas formas de ocupações habitacional, imobiliária e presença de empreendimentos.

As áreas em questão possuem aproximadamente 54,2 km2 e abrange ressacas dos municípios de Macapá e Santana, com extensão que vai desde a Linha Verde localizada na capital, até a margem direita do Igarapé da Fortaleza, na cidade vizinha, conforme o relatório feito por analistas ambientais da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema).

A Sema iniciou a terceira etapa para a implementação das unidades, que é a elaboração do projeto de lei com a criação do termo de referência, que é a delimitação dos espaços e aprovação, prevista para ser concluída até setembro do ano corrente. Em seguida, a lei segue para aprovação do legislativo.

Nos meses de abril e maio deste ano foram realizadas consultas públicas nos dois municípios para saber a opinião da população sobre a criação das unidades.

Características
A primeira área criada será uma Área de Proteção Ambiental (APA) que vai compreender a Lagoa dos Índios, entre a Linha Verde – localizada na Linha E da Rodovia AP-440, conhecida como Km 9 – e a Linha do Marco Zero.

As outras duas unidades seriam do tipo Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE), que na classificação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), também é de Uso Sustentável. Uma ficaria localizada no Igarapé da Fortaleza em Santana e outra na Ressaca do Tacacá, atrás do Parque Zoobotânico de Macapá.


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