Cidades

Morre a professora Creusa Bordalo, nome respeitado na educação do Amapá

Ela chegou no então território federal na década de50 e era formada pela UFPA


Morreu nesta sexta-feira (6), aos 89 anos de idade, completaria 90 dentro de 28 dias, a professora Creusa Sousa Bordalo.

 

De acordo com relatos de seus dois filhos, os advogados Cícero Bordalo Junior e Fabíola Sousa Bordalo, a professora Creusa aportou em Macapá no ano de 1953.

Na década de 60 ela lecionou no grupo Escolar Barão do Rio Branco e foi atriz de teatro e rádio novela na Rádio Difusora de Macapá (RDM).

 

Nos anos 70, Creusa Bordalo formou-se em pedagogia pela Universidade Federal do Pará (UFPA), tendo feito especialização em supervisão geral do magistério.

Na década de 60, ao lado de alguns nomes conhecidos como: Sebastião Ramalho da Silva; professora Ester da Silva Virgolino; Ivaldo Veras; Aracy de Mont’Alverne; Antonio Munhoz Lopes; Hilkias Alves de Araújo entre outros, Creusa Bordalo fez parte do Teatro de Amadores do Amapá, conforme registra o escritor Romualdo Palhano.

 

Lecionou em diversos colégios do ensino médio de Macapá, despontando entre eles o Colégio Amapaense (CA), Colégio Comercial do Amapá (antigo CCA) e o Instituto de Educação do Amapá (antigo IETA). Na década de 70 foi nomeada diretora da Rádio Difusora de Macapá.

Creusa Sousa Bordalo era aposentada como servidora pública pelo então Território Federal do Amapá (TFA).

 

Ela deixa dois filhos, os advogados Cícero Bordalo Junior e Fabíola Sousa Bordalo, além de quatro netos e seis bisnetos, além de grandes e inúmeros amigos.


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