Cidades

MP-AP realiza segunda etapa do Curso de Mediação de conflitos

Assim como a primeira etapa da capacitação, realizada nos dias 10 a 14 de dezembro de 2018, o curso foi ministrado pelo professor-doutor Adolfo Braga Neto, que é coordenador do Instituto de Mediação e Arbitragem do Brasil (IMAB).


O Ministério público do Estado do Amapá (MP-AP) promoveu, na manhã desta segunda-feira (25), o primeiro dia do segundo módulo do Curso de Mediação de Conflitos. O evento ocorreu no auditório da Procuradoria-Geral de Justiça – Promotor Haroldo Franco. A qualificação faz parte do projeto estratégico “MP Restaurativo” e visa preparar os participantes para mediarem conflitos por meio de intervenções dialógicas. A qualificação irá até o dia primeiro de março.

Assim como a primeira etapa da capacitação, realizada nos dias 10 a 14 de dezembro de 2018, o curso foi ministrado pelo professor-doutor Adolfo Braga Neto, que é coordenador do Instituto de Mediação e Arbitragem do Brasil (IMAB).


O coordenador do Núcleo Permanente de Incentivo à Autocomposição (NUPIA), promotor de Justiça Milton Ferreira do Amaral Junior, aproveitou a ocasião para dar boas-vindas ao palestrante: “Para nós é um prazer e um privilégio poder recebê-lo aqui no Ministério Público. É a segunda vez dele aqui no Estado nessa jornada, então sinta-se em casa”.

O NUPIA tem a finalidade de promover ações voltadas para proporcionar mecanismo de conciliação, como a semana de capacitação. As técnicas que serão apresentadas ao longo do curso, proporcionarão ao participante que identifique os problemas e utilize soluções para mediar conflitos.


O promotor de Justiça Milton Ferreira do Amaral Junior explanou, ainda, sobre a finalidade da qualificação.

“O público aqui presente é bem diverso e o curso tem a metodologia de buscar as pessoas da comunidade para que pudessem ser capacitadas com o objetivo de evitar que o conflito chegue à judicialização e que a solução seja encontrada na própria comunidade. Então temos servidores, pessoas de vários eixos temáticos da comunidade que são pessoas com potenciais de tratar essa solução na sociedade e resolver o conflito entre eles”, frisou o promotor de Justiça.


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