Cidades

MP constata o retorno da energia elétrica no Bailique

“Chegamos sábado de manhã no Bailique e naquele dia havia voltado à energia elétrica fornecida pelo linhão, o que não vinha acontecendo desde o final de dezembro de 2015, por conta de uma pane, sem conserto, no transformador, de acordo com a CEA (Companhia de Eletricidade do Amapá)”, relata o promotor de Justiça, Saullo Patrício.


O Ministério Público do Amapá (MP-AP), através da Promotoria de Defesa do Consumidor, esteve no final de semana em visita a vila Progresso, no Distrito do Bailique, constatando os problemas relatados pela comunidade quanto à constante falta de energia e suas consequências diretas, bem como averiguar o cumprimento do que ficou acordado no último dia 27 de janeiro durante reunião promovida pelo MP, por meio do procurador-geral, em exercício, Marcio Alves, com agentes públicos.

“Chegamos sábado de manhã no Bailique e naquele dia havia voltado à energia elétrica fornecida pelo linhão, o que não vinha acontecendo desde o final de dezembro de 2015, por conta de uma pane, sem conserto, no transformador, de acordo com a CEA (Companhia de Eletricidade do Amapá)”, relata o promotor de Justiça, Saullo Patrício.

Na conversa com moradores, o promotor recebeu reclamações quanto ao precário atendimento do fornecimento de energia, queima de equipamentos eletroeletrônicos e verificou que o posteamento na vila é ineficiente. Além disso, visitou escolas municipais e unidade básica de saúde.

Utilizando a rádio comunitária local, o promotor Saullo Patrício informou aos ouvintes sobre o acordado na reunião do dia 27, inclusive que a chegada de combustível para a usina termoelétrica estaria acontecendo no final de semana, o que ocorreu no domingo 31. O óleo diesel (fornecido pela prefeitura de Macapá para a CEA através de empréstimo) atenderá as comunidades até que se instale um novo transformador, o que ocorrerá entre 30 e 45 dias.

“Através de uma ação do Ministério Público, de forma extrajudicial, com o Poder Executivo, o problema da falta de energia no Bailique foi sanado. É preciso que os serviços públicos e essenciais sejam adequados e eficazes. O que estava acontecendo era um vício de serviço, o que ocasionou danos e transtornos aos moradores, inclusive prejuízos econômicos”, analisa Saullo Patrício.


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