Cidades

Mulheres do Residencial Miracema recebem ação de saúde e bem-estar

Foram ofertados atendimentos médicos, escuta qualificada e orientações sobre cuidados com a saúde da mulher, promovendo a atenção integral e humanizada


 

Em continuidade à campanha Outubro Rosa, dedicada à conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama e do colo do útero, o Governo do Amapá realizou a Ação Social Integrada na Escola Estadual Professor Carlos Alberto Viana Marques, voltada às mulheres do Residencial Miracema, na Zona Norte de Macapá.

 

A iniciativa, promovida pelas Secretarias de Estado da Saúde (Sesa), da Habitação (Sehab) e de Políticas para Mulheres (SEPM), com apoio da Faculdade IMMES, teve como objetivo levar atendimento médico, escuta qualificada e orientações sobre cuidados com a saúde da mulher, promovendo uma atenção integral e humanizada.

 

 

“A ação traz bem-estar e saúde para as comunidades mais afastadas. O Residencial Miracema foi escolhido porque é uma área grande, onde muitas pessoas precisam de atendimentos e de vários serviços que estamos ofertando hoje”, explicou Andressa Sousa, ouvidora da Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres.

 

Em busca de atendimento ginecológico, a cozinheira Creusa dos Santos, de 46 anos, relatou que a ação foi uma excelente oportunidade para realizar uma consulta. Ela destacou que, por conta da rotina e da falta de profissionais disponíveis, vinha enfrentando dificuldades para conseguir atendimento.

 

 

“Essa ação é muito importante. Semana passada tive grande dificuldade de encontrar um ginecologista, porque estava em falta nos postos de saúde. Mas aqui, na ação do Governo, consegui ser atendida e acolhida”, contou a cozinheira.

 

Durante o evento, foram oferecidos gratuitamente atendimentos com ginecologista, clínico-geral, psicólogo, fisioterapeuta, nutricionista e equipe de enfermagem para o acolhimento inicial, além de triagem de saúde bucal, orientações e promoção do autocuidado.

 

“A ação oferece serviços que muitas vezes não estão disponíveis para as mulheres que vivem em áreas mais afastadas, onde há dificuldade de acesso e deslocamento até os atendimentos”, ressaltou Max Morais, um dos coordenadores do Plantão Social do Miracema.

 

 


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