Mutirão da CEA no residencial Macapaba negociará 1,5 milhões de reais em débitos de consumidores
Além dos conciliadores do CEJUSC, a Companhia de Eletricidade disponibilizará mais seis funcionários para participar da ação.

A partir desta terça-feira (27) – até dia 2 de março – das 8 às 17h30, acontece o mutirão de negociação de débitos com a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) e os moradores do residencial Macapaba e adjacências. O mutirão será realizado no Centro Judiciário de Resolução de Conflitos – Cejusc Zona Norte, localizado na Avenida Maria de Azevedo Cavalcante Picanço, prédio da Casa da Cidadania do Tribunal Regional Eleitoral. Estão agendadas 308 audiências para a ação e o valor dos débitos corresponde a um montante de R$ 1,5 milhão.
De acordo com o coordenador do Cejusc Norte, Pedro Paulo Conceição, esse mutirão destina-se a atender exclusivamente as demandas dos moradores do residencial Macapaba, mas a população que reside nas proximidades e que deseja negociar débitos poderá procurar os conciliadores. “Será uma oportunidade para abrir os canais de diálogo com a empresa”, esclareceu.
Além dos conciliadores do CEJUSC, a Companhia de Eletricidade disponibilizará mais seis funcionários para participar da ação. Os profissionais receberam treinamento do NUPEMEC/TJAP sobre técnicas de conciliação, o que possibilitará um atendimento mais especializado observando cada caso individualmente, conforme a avaliação dos conciliadores.
A assessora da Gerência de Contas a Receber da CEA, Gabriela Sanches, explicou que as conciliações promovidas pela companhia e o Cejusc representam um meio alternativo de solução de conflitos e, como tal, promovem benefícios para ambas as partes.
“Dentre os benefícios está a possibilidade do consumidor negociar seus débitos junto a CEA com condições especiais. A empresa também terá a possibilidade de resgatar esses valores, que serão investidos em qualidade na prestação de serviços aos consumidores. Além disso, evita-se a judicialização das demandas resguardando as partes de um processo cansativo para todos os envolvidos”, informou a profissional.
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