Norteardown discute síndrome de down na Rádio Diário FM e Assembleia Legislativa
Entrevista e Roda de Conversa integram programação pelo Dia Internacional da Síndrome de Down

Douglas Lima
Editor
Durante três dias, a associação Norteardown dissemina conhecimentos sobre a síndrome de down, em Macapá, através de programação aberta nesta quinta-feira, 21, no Estúdio 1 da Diário FM, com falas no programa ‘LuizMeloEntrevista’, seguidas, à tarde, com Roda de Conversa na Assembleia Legislativa, reunindo representantes dos três poderes e profissionais de saúde.
No programa LuizMeloEntrevista, falaram Ângela Nascimento, presidente da Norteardown, e a secretária Jemima Messias. Em linhas gerais, elas registraram que 21 de março é o Dia Internacional da Síndrome de Down, uma proposta brasileira adotada pela Assembleia Geral da ONU, desde 2012.
A programação pela data especial prossegue dia 22, sexta-feira, com piquenique no Museu Sacaca para as pessoas com trissomia do cromossomo 21 (T21), o nome científico da síndrome de down. No sábado, finalizando, haverá a I CaminhANDA em Macapá, a partir das 16h, no entorno do Mercado Central.
No rádio, na manhã desta quinta-feira, a presidente Ângela Nascimento e a secretária Jemima Messias ressaltaram que o transcurso do Dia Internacional da Síndrome de Down é oportunidade para aumentar a conscientização sobre as pessoas que vivem essa condição genética, além de promover a inclusão e a equidade para elas em todas as áreas da sociedade.
As entrevistadas explicaram que neste ano de 2024 o tema escolhido para marcar a data é ‘Chega de estereótipos’. “O estereótipo é um conceito prévio, uma ideia definida de uma pessoa a respeito de outrem. Por vezes, é criado a partir de informações limitadas ou de experiências pessoais”, explicou Jemima, o quê ela reprisará no discurso a ser proferido na Assembleia Legislativa.
Para Ângela Nascimento, a realidade dos estereótipos precisa ser mudada, sendo o conhecimento fundamental para a transformação. “Para começar, é importante saber que a síndrome de down não é uma doença, mas uma condição genética. Portanto, não se deve falar em tratamento ou cura”, completou Jemima Messias.
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