Cidades

Novos analistas da Embrapa Amapá iniciam trajetória com visita a campo experimental

Recente contratação de aprovados em concurso público reforça equipes na Infraestrutura, Gestão de Pessoas e Laboratórios, trazendo bagagem de diferentes trajetórias profissionais e entusiasmo de quem chega para fortalecer suporte à pesquisa


 

Com 28 anos de idade, o engenheiro civil Adalberto Ribeiro Mota Freitas está lotado no Setor de Infraestrutura e Logística (SIL). Natural de Natal (RN), mas radicado em Santana (AP), antes de ingressar na Empresa ele atuava na Prefeitura deste município vizinho a Macapá. Adalberto planeja concluir o mestrado em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos e, profissionalmente, busca desenvolver sua carreira na área de infraestrutura, com o objetivo de assumir responsabilidades em projetos estratégicos. Foi a busca por um novo rumo profissional que o motivou a se inscrever no concurso da Embrapa.

 

Adalberto Freitas participou de uma visita ao Campo Experimental do Cerrado, localizado no km 43 da BR 210. “Os trabalhos voltados principalmente à pesquisa e experimentação em campo, ajudaram a entender melhor as técnicas, os desafios e as possibilidades de uso produtivo desse bioma no Amapá. Foi uma experiência prática que ampliou minha visão sobre como a pesquisa científica contribui para o desenvolvimento regional”.

 

 

Impacto positivo na vida das pessoas e dos animais

Motivada pelo desejo de aprender continuamente e gerar impacto positivo na vida das pessoas e dos animais, Daniella Rabelo Barbosa, 32 anos, destaca que trabalhar na Embrapa significa uma realização. “Fiz o concurso porque a Empresa é uma grande referência nacional e internacional para o setor agropecuário, transmitindo conhecimento científico e tecnologias para o produtor e estar trabalhando nela é a realização de um sonho”.

 

A nova integrante do Setor Gestão de Laboratórios é natural de Tubarão (SC) e morava em Três Pontas (MG) até ingressar na Embrapa. Ela é graduada em Medicina Veterinária pelo Centro Universitário do Sul de Minas (Unis) e mestre em Ciências Veterinárias pela Universidade Federal de Lavras (Ufla). Atualmente, cursa doutorado em Produção e Nutrição de Não Ruminantes no Programa de Pós-Graduação em Zootecnia da Ufla.

 

Sobre o primeiro contato com o Amapá in loco, ao desembarcar em Macapá, Daniella relatou encantamento com o rio Amazonas. “Na cidade de Macapá pude ter o privilégio de apreciar o majestoso rio Amazonas, experimentar uma cultura rica e conhecer pessoas muito receptivas que sentem orgulho dessa cidade”.  Na visita ao Campo Experimental do Cerrado, Daniella conheceu pesquisas voltadas ao desenvolvimento de várias culturas agrícolas. “Também foi um momento único para estar junto dos colegas de trabalho e apreciar a culinária local, incluindo o famoso açaí branco”.

 

Integração entre saúde pública e pesquisa agropecuária

Com trajetória acadêmica e profissional ligada à área da saúde, Izabella Barbosa de Brito, 32 anos, é natural de Brasília (DF), onde também residia antes de ingressar na Empresa. A farmacêutica teve o primeiro contato com a Embrapa por meio do concurso público. Ela conta que a decisão de se inscrever à vaga de analista do Setor de Gestão de Pessoas (SGP), na área de desenvolvimento humano, foi motivada por fatores como a atratividade da carreira, o número de vagas e a afinidade com os conteúdos previstos no edital.

 

Entre os momentos marcantes da integração institucional, Izabella ressalta a visita ao Campo Experimental do Cerrado. “Foi uma experiência rica para conhecer como a pesquisa agropecuária é realizada na prática e considerando as particularidades da região Norte do Brasil”, destacou, ao relatar que esta foi sua primeira vivência em um campo experimental da Embrapa.

 

Graduada em Farmácia pela Universidade Católica de Brasília (UCB), é mestre em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Sobre as primeiras impressões ao chegar ao Amapá, ela avalia Macapá como um local tranquilo para viver. “Tive a impressão de que será um local calmo e tranquilo para se viver. Sobre a Embrapa, minha primeira impressão é de um ambiente de trabalho acolhedor e participativo”.

 


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