“O petróleo não tem bandeira”, afirma líder de movimento a favor da exploração
Ariana Moraes, ativista social, defende que atividade pode ajudar no desenvolvimento econômico do Amapá e que a luta não deve ser pautada por ideologias políticas
Douglas Lima
Editor
Para Ariana Moraes, corretora de imóveis por formação, a exploração de petróleo na Margem Equatorial pode beneficiar o Amapá de diversas maneiras, desde o desenvolvimento econômico, através da geração de empregos, até a melhorias no estilo de vida, no geral.
Ariana, idealizadora do projeto ‘O Petróleo é do Povo’, falou no programa Ponto de Encontro (Diário FM 90,9) e contou, entre outras coisas, o objetivo e a origem da manifestação popular que lidera.
“O interesse no assunto surgiu após eu ver vídeos nas redes, como do senador Lucas Barreto, entre o que ouviu tem a frase de que o amapaense vive na pobreza, contemplando a natureza”, relembrou Ariana.
Durante sua fala, a ativista ainda declarou que “o petróleo não tem bandeira”, defendendo que os verdadeiros patriotas são aqueles a favor do desenvolvimento do seu país. “É uma luta da direita, da esquerda e do centro”, afirmou.
Concluindo, Ariana palpitou que com a confirmação do petróleo na costa do Amapá não será só o Oiapoque beneficiado, mas todo o estado poderá usufruir da geração de novos empregos e melhorias na qualidade de vida.
“Tem que haver um direcionamento por parte das autoridades. Vários segmentos vão atender a Petrobras, do administrador à faxineira, teremos as profissões de entrada. Vamos tomar a iniciativa, a população deve se capacitar. A expectativa após a confirmação é de que a exploração começa daqui a dois anos”, finalizou Ariana.
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