Parque Tecnológico funcionará com apoio de instituições do estado, diz secretário
Edivan Barros revelou que espaço a funcionar no antigo Macapá Hotel não terá laboratório específico, mantendo importância de organizações do setor já existentes no estado, evitando também qualquer tipo de concorrência

Douglas Lima
Editor
O Parque Tecnológico do Amapá, a ser inaugurado no antigo Macapá Hotel, irá reunir, também, quatro empresas de ponta. As instituições vão trabalhar com biotecnologia, internet assistida (voltada para pessoas que possuem necessidades especiais) e da área de recursos humanos.
A informação foi adiantada pelo secretário da ciência e tecnologia do Amapá, Edivan Barros, ao programa ‘LuizMeloEntrevista’ (Diário FM 90,9) desta terça-feira, 22. “Teremos A FPF-TEC e o INDT, e mais duas instituições, além de duas startups âncora, Amazoncure, e a Endes, de São Paulo”, disse.
Com a entrega programada para o segundo semestre do ano, o secretário relembrou que o Parque Tecnológico fazia parte do programa de governo de instalar um centro de economia criativa. Sobre a gestão do local, o secretário falou que houve consultoria com a Amprotec, que ajuda gestão nesta questão, e foi concluído que Amapá ainda não tinha um espaço voltado exclusivamente para a tecnologia.
Edivan falou que apesar de instituições como Unifap, Ifap e Ueap, entre outras, desenvolverem avanços na tecnologia, não são voltadas exclusivamente para esta finalidade. “O Parque Tecnólogico não terá laboratório específico, mantendo a importância de todas as instituições e evitando também qualquer tipo de concorrência”, declarou.
Sobre a gestão do Parque Tecnológico, o secretário falou que será prestada por uma empresa privada sem fins lucrativos. Segundo ele, a escolha foi feita para evitar a burocracia enfrentada pela administração pública, reforçando que espaços como estes precisam de decisões rápidas.
Por fim, acerca do objetivo principal do Parque, Edivan falou que empreendedores que buscam um direcionamento após a formação acadêmica poderão procurar o local para auxílio no desenvolvimento de tecnologias criativas. E sobre a possibilidade do petróleo, o Parque também prestará o serviço de preparação para a mão de obra amapaense que futuramente poderá operar no setor.
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