Cidades

PNAD contínua: Amapá tem a maior proporção de pessoas trabalhando por conta própria

O estado lidera o ranking entre as unidades da federação, com 38,2% da população trabalhando por conta própria.


O IBGE divulgou nesta quarta-feira (1) a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) referente ao 3º trimestre de 2021 no Amapá. A pesquisa visa acompanhar as flutuações trimestrais e a evolução, no curto, médio e longo prazos, da força de trabalho, e outras informações necessárias para o estudo do desenvolvimento socioeconômico do País.

Frente ao trimestre anterior, a taxa de desocupação caiu em 20 das 27 unidades da Federação, com estabilidade nas demais. No Amapá, a taxa ficou em 17,5%. O percentual da taxa de desocupação também ficou estável, em 28,6%.

Em relação à porcentagem de pessoas trabalhando por conta própria, o estado lidera o ranking entre as unidades da federação: 38,2%. Ele é seguido por Amazonas, com 36,4%; e Pará, com 36,1%.

No 3º tri de 2021, 70,8% dos empregados do setor privado amapaense tinham carteira de trabalho assinada.

Já quando se fala em taxa de informalidade, o estado apresenta 51,3% da população ocupada neste formato.

Para o cálculo da proxy de taxa de informalidade da população ocupada são consideradas as seguintes populações: Empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; Empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; Empregador sem registro no CNPJ; Trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; Trabalhador familiar auxiliar.

 

Rendimentos
No Amapá, o rendimento médio real mensal, habitualmente recebido pela população ocupada com rendimento foi de R$ R$ 2.176, não apresentando variação estatisticamente significativa tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$ 2.214), quanto ao mesmo trimestre de 2020 (R$ 2.303).


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