Polícia Militar apresenta tropa canina que atua em operações especiais
Além da apresentação dos cães, Bope realiza seu 3º Curso de Cinotecnia Policial, que teve início dia 3 passado para duração de 80 dias

Wallace Fonseca
Estagiário
A Polícia Militar do Amapá (PM-AP) promoveu, nesta quinta-feira, 23, a apresentação dos cães que compõem o Canil do Batalhão de Operações Especiais (Bope). Os agentes de quatro patas atuam em momentos especializados e de crise, auxiliando principalmente na detecção de entorpecentes e situações de ataque, a chamada ‘guarda e proteção’.
O policial que opera no Canil é o cinotécnico, que contém o conhecimento e o treinamento necessários para o melhor aproveitamento da efetiva canina. Durante o Curso de Cinotecnia, policias utilizam, no primeiro momento, seus cães domésticos para criar afinidade inicial com os futuros parceiros caninos, os quais já receberam adestramento prévio.
A atividade inicial é a ‘disponibilidade e socialização’, quando os animais interagem entre eles e com o recinto, tendo em vista que não devem estranhar nenhum ambiente. Esses cães auxiliam os policiais a terem condições de trabalhar com os já preparados que se encontram na corporação.
“Para a atividade policial o cão é selecionado desde sua ninhada, aos 45 dias”, informa o capitão Medeiros, comandante do Canil e coordenador do 3º Curso de Cinotecnia Policial. “Hoje nós temos um efetivo de 14 homens, cinco cães prontos para a atuação e fazemos parte do Batalhão de Operações Especiais”, completou o oficial.
O Canil não é de uso exclusivo do Bope. Outras forças de segurança pública, como a PRF e Polícia Civil, além do Ministério Público, também fazem uso do local. O Curso de Cinotecnia tem participação de policiais militares do Amapá, Maranhão e Santa Catarina, além de agentes das polícias Civil e Penal.
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