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Porto de Santana utilizado pela Amcel não atrai interesse no leilão da Antaq em São Paulo

O valor global do contrato alcança os R$ 503,7 milhões. O arrendatário, caso houvesse, deveria investir R$ 50,9 milhões, com prazo de arrendamento sendo de 25 anos.


Nenhuma empresa se interessou pelo leilão de arrendamento do Porto de Santana, no Amapá, realizado nesta sexta-feira, em São Paulo, pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Nem mesmo a Amapá Celulose (Amcel), que atualmente utiliza o porto, e tem contrato até o final de 2019, se interessou.

 

A ANTAQ realizou a sessão dos Leilões 04/2018 e 05/2018 de áreas e infraestruturas públicas, na B3, em São Paulo. A primeira área, denominada MCP01, localizada no Porto de Santana, servirá para movimentação e armazenagem de granéis sólidos de origem vegetal, especialmente cavaco de madeira.

 

A área do arrendamento possui 22.153 m2 no Porto de Santana. O local consiste de um pátio amplo onde cavacos de madeira são empilhados e armazenados. O cavaco de madeira é produzido através de uma planta de processamento que transforma as toras de madeira em cavaco, que é utilizado principalmente na produção de celulose e de MDF para mercados asiáticos e europeus.

 

O valor global do contrato alcança os R$ 503,7 milhões. O arrendatário, caso houvesse, deveria investir R$ 50,9 milhões, com prazo de arrendamento sendo de 25 anos.


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