Programa de Educação e Resistência às Drogas forma 250 crianças
Ação da Polícia Militar do Amapá e da Diretoria de Ação Social de Cidadania busca conscientizar pequenos dos malefícios dos entorpecentes pregando, principalmente, o amor à própria vida

Wallace Fonseca
Estagiário
A Polícia Militar do Estado do Amapá (PM-AP), através da Diretoria de Ação Social e Cidadania (Dasc), realizou a formatura de 250 alunos que participaram do Programa de Educação e Resistência às Drogas, o Proerd, no auditório da OAB, na manhã desta quarta-feira, 22.
Para o encerramento das atividades, os alunos, policiais militares e demais responsáveis participaram do juramento de “não às drogas”, conforme informou o major Alex Sandro, diretor adjunto da Dasc, que também celebrou a presença do mascote do Proerd, o Dare, que se deslocou até ao evento escoltado pelos profissionais do Grupo Tático Aéreo, o GTA.
Acerca do evento, o Major Alex Sandro disse: “É um momento de grande festa para a Polícia Militar, um momento em que a gente forma 250 crianças no Proerd. Nossos policiais passaram pelo menos dez lições nas escolas; trabalhamos com as crianças e mostramos para elas a forma de dizer não para as drogas”.
O major também disse que os militares estiveram nas escolas conscientizando os pequenos que as drogas fazem mal à saúde e ensinando de forma inteligente como dizer não aos entorpecentes. “É um programa internacional que dá muito resultado. No Amapá, estamos aniversariando com 21 anos de aplicação do Proerd”, celebrou o militar.
“É muito importante essa ação para que a gente possa ter um futuro. Daqui a pouco essas crianças serão profissionais, adultos com a consciência de que as drogas fazem mal, e de uma grande inteligência, amando a própria vida”, declarou o major.
Acerca das demais atividades da corporação, Alex Sandro concluiu: “É grande vitória da Polícia Militar; atendemos mais de cinco mil pessoas com nossos projetos sociais. A polícia tem um grande trabalho na parte social, com todo o apoio do comandante geral, o coronel Adilton, que tem essa visão mais comunitária, que dá essa cara à polícia, com mais proximidade com a população”.
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