Promoção ‘Acorda Laguinho’, de apoio a Boêmios, supera expectativas
Entidade carnavalesca deve na Justiça do Trabalho com valor assumido pessoalmente por Francisco Lino; festa foi a largada para levantamento de recursos.
Douglas Lima
Da Redação
O sócio fundador e presidente de honra da Associação Universidade de Samba Boêmios do Laguinho, Francisco Lino, revelou na manhã desta segunda-feira que a dívida trabalhista de R$ 30 mil da entidade, por determinação judicial, foi pessoalmente assumida por ele, na forma de parcelamentos.
Lino falou sobre o problema, na manhã desta segunda-feira, 23, no programa LuizMeloEntrevista (Diário 90,9), ao avaliar o evento ‘Movimento acorda Laguinho: Amor, vem respirar este novo ar’, realizado sábado na sede da entidade com o objetivo de conseguir fundos para cumprimento da decisão judicial trabalhista.
O boemista avaliou como muito positiva a promoção que teve transmissão ao vivo da Rádio Diário FM, no horário do programa ‘Estação Diário’, apresentado por Armstrong. Francisco Lino informou que a dívida trabalhista ficou de ser liquidada a partir do próximo dia 31, quando a Boêmios terá que pagar a primeira parcela: R$ 10 mil.
Depois, como disse o presidente Francisco Lino, a escola de samba terá que liquidar quatro parcelas de R$ 5 mil. Ele, na entrevista, relatou que a Boêmios do Laguinho também luta na Justiça contra ação do ex presidente da entidade, Luciano Marba, que cobra R$ 1,2 milhão por conta de obras que durante a sua gestão foram realizadas na sede da ‘Nação Negra’.
Lino lembrou que no âmbito da Justiça Estadual do Amapá a Associação Universidade de Samba Boêmios do Laguinho teve ganho de causa, contra Marba, que no entanto recorreu, buscando amparo no Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde o processo ainda tramita.
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