Cidades

Representantes de esportes náuticos pedem definição sobre rampa

Vendedores de açaí continuam ocupando lugar originalmente construído para atender praticantes de atividades esportivas no rio Amazonas


 

Douglas Lima

Editor

 

“Precisamos esclarecer de uma vez por todas, para que serve e a quem serve esta rampa. Queremos uma definição: se ela realmente é para os esportes náuticos, como foi dito quando houve a inauguração”.

 

O desabafo foi dado na manhã desta quarta-feira, 15, por Tatiana Costa, dona da Manas do SUP, em sociedade com Brenah Wanzeler, e vice-presidente da Associação Amapaense de Stand Up Paddle, acerca da Rampa Naútica, na orla de Macapá, bairro Santa Inês.

 

 

Construída originalmente para atender os praticantes de esportes náuticos de Macapá e turistas, a Rampa Náutica passou a ser usada também por comerciantes de açaí que se deslocam do local destinado a eles, nas proximidades, para desenvolver a atividade no lugar sobre o qual Tatiana pede uma solução.

 

Hoje pela manhã, Brenah e Tatiana estiveram na rampa para fazer novo protesto. No primeiro, há três semanas, conseguiram mobilizar secretarias municipais, Guarda Municipal, Polícia Militar e até a Marinha do Brasil.

 

No protesto desta quarta-feira houve a informação de ameaça de um homem denunciado em Boletim de Ocorrência na Polícia Civil, por Brenah Wanzeler, em decorrência de entrevero que os dois tiveram em ocasião passada, na Rampa Naútica, porque o elemento atrapalhava o trânsito para o transporte de equipamentos.

 

Hoje o homem foi ao local procurar saber quem o denunciara na polícia, tendo inclusive peitado Brenah, ameaçadoramente. Foi então que Tatiana Costa fez o desabafo, pedindo uma definição.

 


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