Ronaldo Pinheiro Borges morre após prestar relevantes serviços ao Amapá
Filho dos pioneiros Miguel e Cícera, primeiro vice-governador do estado Amapá, entre vários cargos públicos, também foi diretor da Área de Livre Comércio de Macapá e Santana; atualmente estava aposentado pelo Banco do Brasil

Douglas Lima
Editor
Morreu no início da madrugada desta quarta-feira, 5, aos 64 anos de idade, Ronaldo Pinheiro Borges, que entre as várias atividades por ele exercida, destacou-se a de vice-governador do Amapá, na primeira gestão do então governador Comandante Annibal Barcellos.
Ronaldo Pinheiro Borges era filho do casal pioneiro Miguel e Cícera Pinheiro Borges, irmão do ex-senador Gilvam Borges; do ex-deputado federal e prefeito de Santana, Geovane Borges; do ex-deputado federal Nilson Borges e do jornalista Reginaldo Borges, entre outros.
Homem temente a Deus e profundamente religioso, amante da poesia e da boa leitura, Ronaldo era casado há 39 anos com dona Ana Claudia Mello Brazao Borges (luso-brasileira/funcionária pública aposentada) com quem teve os filhos Ronaldo e Renato Mello Brazão Pinheiro Borges. Era avô de Ana Beatriz, Benício e Julia Borges; sogro de Karoline, Debora e Thamiris.
Atualmente, Ronaldo Pinheiro Borges estava aposentado pelo Banco do Brasil. Ele foi o primeiro vice-governador do estado do Amapá, no mandato eletivo do Comandante Annibal Barcellos, de 1991 a 1994.
Ronaldo, além de funcionário público federal, era bacharel em direito e bacharel em administração. Também foi suplente de deputado federal, além de ter exercido outros cargos, entre eles, diretor do Departamento de Habitação Social do ex-Território Federal do Amapá; secretário de promoção social do governo do ex-território; coordenador da indústria, comércio e turismo do Amapá e diretor da Área de Livre Comércio de Macapá e Santana (ALCMS/Suframa).
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