Cidades

“Tudo que gera negócio podemos transformar em cooperativa”, diz superintendente da OCB

Agregando vários segmentos, as cooperativas atuam em diversos setores, sem buscar lucro


 

Douglas Lima
Editor

Possuindo sete ramos, destacando a presença no agropecuário, no sistema de crédito, sistema de saúde e sistema de infraestrutura, o cooperativismo trabalha em diversas formas de movimentação econômica. “Muitas vezes as pessoas consomem produtos e não sabem que são de cooperativas”, disse Michel Araújo, superintendente da OCB, em entrevista ao programa Ponto de Encontro (Diário FM 90,9) desta quarta-feira,1.

 

Em sua fala, Michel fez um rápido retrospecto sobre a chegada da doutrina de cooperação entre pessoas de interesse em comum e ressalta a chegada ao país e ao Amapá: “Chegou no Brasil, pela região Sul, em meados dos anos 1960; aqui no estado está constituída desde 1988, o que foi um processo bastante árduo”.

 

“No início as cooperativas eram constituídas e tinham sua formação através do Rurap e dos cartórios. Hoje em dia as cooperativas têm sua constituição através da Junta Comercial”, informou Michel.

 

Acerca do retorno e da amplitude, Michel ressaltou que a doutrina não atua com obtenção de lucro, e sim de um resultado chamado sobra, que é dividido entre os cooperados e demais associados.

 

 “Temos aqui no Amapá mais de 30 cooperativas do ramo agropecuário; então temos diversas modalidades. Dentro desse ramo podemos fazer tudo que o agro permite; podemos trabalhar com açaí, com agricultura familiar, é muito diverso. Tudo que você puder imaginar que vá gerar negócio, podemos transformar em uma cooperativa”.

 

 


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