Cidades

Usina do Tocantins serviu de base para antecipar obras no Amapá

A UHE Peixe Angical (TO, 498,75 MW) completa nesta segunda-feira, 27 de junho, 10 anos de operação.


A usina foi viabilizada por meio de uma Sociedade de Propósito Específico formada entre a EDP com 60% e Furnas com 40% do capital social da central.

De acordo com o site CanalEnergia, a construção da usina marcou para a controladora uma mudança significativa em seu método de trabalho no país que permitiu as antecipações de operação de usinas que a EDP arrematou em leilões nesta década, a UHE Santo Antônio do Jari (PA/AP, 373,4 MW) e a UHE Cachoeira Caldeirão (AP, 219 MW), sendo que esta última está oito meses à frente do cronograma firmado junto à Aneel.

Segundo o vice-presidente de Geração da EDP Brasil, Luiz Otávio Henriques, que também é o presidente do Conselho de Administração da Enerpeixe (a empresa constituída para a usina), a UHE representou uma mudança por ser a primeira usina que a companhia portuguesa construiu no país por meio de uma SPE.

Ele classifica como positivos os resultados de operação depois de uma década. Entre os números que o executivo destaca está o índice de falhas que no ano passado ficou em 1,67% e a disponibilidade média de 92,3% nos últimos 60 meses ante 89,6% de referência da Aneel. Esses indicadores, disse ele, são o resultado da excelência em operação e gestão da usina.

“O resultado da experiência com Peixe é o que vemos em Jari e agora, mais recentemente em Cachoeira Caldeirão, a antecipação dessas obras com nosso modelo de gestão nessas que são quase usinas plataforma. Peixe marcou o nascimento de um modelo que foi aprimorado e coroado nas duas novas usinas”, comemorou o executivo.

A UHE localizada no rio Tocantins levou 38 meses para ser construída. A programação inicial era de 41 meses de obras. E hoje 10 anos após a primeira UG gerar seu primeiro kW a usina continua injetando no sistema o volume de energia para a qual foi projetada. Segundo o executivo, de uma energia assegurada de 280,5 MW médios, a central entregou nesse período, montante pouco superior do que esse volume. Obviamente, explicou, a geração depende do regime de chuvas por ser uma usina a fio d’água, tanto que em 2012 houve o recorde com 321 MW médios.

A UHE Peixe Angical (TO, 498,75 MW) completa nesta segunda-feira, 27 de junho, 10 anos de operação. A usina foi viabilizada por meio de uma Sociedade de Propósito Específico formada entre a EDP com 60% e Furnas com 40% do capital social da central.

De acordo com o site CanalEnergia, a construção da usina marcou para a controladora uma mudança significativa em seu método de trabalho no país que permitiu as antecipações de operação de usinas que a EDP arrematou em leilões nesta década, a UHE Santo Antônio do Jari (PA/AP, 373,4 MW) e a UHE Cachoeira Caldeirão (AP, 219 MW), sendo que esta última está oito meses à frente do cronograma firmado junto à Aneel.

Segundo o vice-presidente de Geração da EDP Brasil, Luiz Otávio Henriques, que também é o presidente do Conselho de Administração da Enerpeixe (a empresa constituída para a usina), a UHE representou uma mudança por ser a primeira usina que a companhia portuguesa construiu no país por meio de uma SPE.

Ele classifica como positivos os resultados de operação depois de uma década. Entre os números que o executivo destaca está o índice de falhas que no ano passado ficou em 1,67% e a disponibilidade média de 92,3% nos últimos 60 meses ante 89,6% de referência da Aneel. Esses indicadores, disse ele, são o resultado da excelência em operação e gestão da usina.

“O resultado da experiência com Peixe é o que vemos em Jari e agora, mais recentemente em Cachoeira Caldeirão, a antecipação dessas obras com nosso modelo de gestão nessas que são quase usinas plataforma. Peixe marcou o nascimento de um modelo que foi aprimorado e coroado nas duas novas usinas”, comemorou o executivo.

A UHE localizada no rio Tocantins levou 38 meses para ser construída. A programação inicial era de 41 meses de obras. E hoje 10 anos após a primeira UG gerar seu primeiro kW a usina continua injetando no sistema o volume de energia para a qual foi projetada. Segundo o executivo, de uma energia assegurada de 280,5 MW médios, a central entregou nesse período, montante pouco superior do que esse volume. Obviamente, explicou, a geração depende do regime de chuvas por ser uma usina a fio d’água, tanto que em 2012 houve o recorde com 321 MW médios.


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