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Boa fase de Balão Marabá nas cobranças de falta e jogo aéreo pode fazer diferença diante do MAC

Os números do Santos-AP mostram a evolução do time no quesito bola parada. Mas para analisar esse crescimento, é preciso dividir a temporada do Peixe em dois momentos.


Se fosse para definir uma característica que mudou no Santos-AP com a chegada do técnico Edson Porto, com certeza é a bola parada. O Peixe tem mostrado ser um adversário perigoso, tanto nos escanteios como nas faltas cobradas por Balão Marabá, inclusive o meia usou esse artifício para empatar o jogo contra o Maranhão pelas oitavas de final da Série D do Brasileirão.

Os números do Santos-AP mostram a evolução do time no quesito bola parada. Mas para analisar esse crescimento, é preciso dividir a temporada do Peixe em dois momentos. No início do ano, o técnico era Elcio do Rosário (atualmente auxiliar de Porto), que comandou o alvinegro na Copa Verde. Foram seis jogos e dois gols usando a bola parada.

Já na era Porto, o Peixe está voando. O time já realizou nove jogos na Série D e dos 16 gols marcados, sete foram de bolas paradas, quase a metade dos gols que o Santos-AP fez na competição. O meia Balão Marabá é o artilheiro deste quesito com dois gols e o líder de assistências com quatro passes.

O jogo de volta entre Santos-AP e Maranhão acontecerá no dia 30 de julho, no Estádio Olímpico Zerão, em Macapá. Com o empate em 2 a 2 conquistado na partida de ida, o Peixe poderá empatar em até 1 a 1 para se classificar nas quartas de final. Caso o resultado do primeiro duelo se repita, a partida irá para os pênaltis. Empate acima de três gols dá a vaga para o Maranhão.


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