Para Cafu, apesar da crise, Seleção Brasileira ainda é a melhor do mundo
Consagrado atleta brasileiro na conquista do pentacampeonato mundial de futebol, começou a jogar como bom ponta direita, em sua terra natal, Itaquaquecetuba, tanto que herdou apelido por ser comparado ao excelente Cafuringa, do Fluminense

Douglas Lima
Editor
Para o capitão do Penta, Cafu, o Brasil passa por uma crise de falta de referência em todos os quadrantes do esporte, incluindo o futebol que, segundo ele, por ora está carente de craques, apesar de ter apontado o atacante Estêvão, do Palmeiras, como um bom jogador.
Cafu falou na manhã desta quinta-feira, 22, no programa ‘LuizMeloEntrevista’ (Diário FM 90,9). À tarde, a partir das 16h, ele participa da reinauguração do estádio Augusto Antunes, em Santana, revitalizado com recursos de emenda do senador Randolfe Rodrigues, que o acompanhou na emissora.
Acostumado a enfrentar grandes jogadores de futebol, em todo o mundo, Cafu surpreendeu ao revelar que o atleta de quem teve mais dificuldade para marcar foi o relativamente desconhecido João Paulo, ponteiro esquerdo do Guarani de Campinas, que chegou a ter uma passagem pelo Flamengo.
Marcos Evangelista de Morais, natural de Itaquaquecetuba, interior paulista, revelou no ‘LuizMeloEntrevista’ que recebeu o apelido de Cafu em razão de no início da carreira ter sido comparado, fisicamente e no futebol, com Cafuringa, na época brilhante ponteiro direito do Fluminense.
Cafu, que iniciou no futebol como ponta direita, mesmo com a crise de quase 24 anos sem ganhar o título mundial, apontou a Seleção Brasileira como a melhor do mundo. Ele disse achar que os problemas na CBF não deverão prejudicar os trabalhos do futuro treinador Carlo Ancelotti.
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