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Romarinho evita camisa 11 e brinca com feitos do pai: “Faltam

Quando Romarinho entrou em São Januário pela primeira vez após seu retorno ao Vasco



 

Quando Romarinho entrou em São Januário pela primeira vez após seu retorno ao Vasco, o sentimento era de felicidade absoluta. Algo que estava estampado no rosto do atacante. E essa foi exatamente a mesma sensação que ele demonstrou nesta quarta-feira ao ser apresentado de forma oficial na pré-temporada em Pinheiral, no interior do Rio. Entre sorrisos e risadas, o jovem 21 anos não fugiu das perguntas sobre o pai famoso. Foi além: encontrou até tranquilidade para brincar com o assunto.

De volta ao clube que lhe criou após dois anos, Romarinho tenta driblar a eterna comparação com Romário. Camisa 11 nem pensar. Ele quer a 17. Ao lembrar que tem um estilo completamente diferente do Baixinho, avisou que não tem o sonho de chegar aos mil gols.

– Nem é por causa do peso de ser a camisa dele. Mas a 11 não é a minha preferida. Fiquei dois anos no Brasiliense e, sendo reserva ou titular, vesti a 17. Prefiro ela. Sobre os gols, faltam uns 950 (risos). Mas a minha meta não é essa. Quero fazer a minha parte quietinho – frisou.

O atacante diz ter feito cerca de 50 gols na base do Vasco. Como profissional, os números são mais modestos: 26 jogos e dois gols oficiais pelo Brasiliense – sendo um na decisão do Campeonato Brasiliense de 2013. Ainda deu algumas assistências e também converteu sua cobrança na decisão por pênaltis que eliminou a equipe nas quartas de final da última Série D do Brasileirão. Ao definir o pai como “um dos melhores do mundo”, deixou claro que alcançá-lo é um sonho muito distante para qualquer jogador.

– É uma felicidade enorme voltar ao clube que me criou. Nasci no Vasco. Quando entrei em São Januário, fiquei rindo sozinho. É muito bom se sentir em casa.


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