Esportes

Zerão sofre com forte calor e carga pesada de jogos

Anualmente estádio recebe cerca de trezentos jogos; campo serve de palco para jogos profissionais, eventuais amadores e até de peladas


 

Tarciso Franco
Da Editoria de Esportes

 

Terminado o Amapazão com o Trem levantando o Troféu da temporada 2024 do futebol profissional, a pergunta que fica é: se fosse preciso utilizar o estádio Zerão, neste período de entressafra esportiva local, o gramado chegaria à exaustão total?

 

Não é à toa que o gramado do Zerão está entre os piores do Brasil, e o pior do Norte. Anualmente, o estádio serve para cerca de trezentos jogos. Muito peso para um ‘tapete’ que recebe pouca manutenção.

 

O campo do Zerão, além das partidas do futebol profissional e eventuais disputas amadoras, serve de arena para peladeiros. Como se esse castigo não bastasse, o sol equatorial  persistente parece dar um golpe de misericórdia na grama rala que se confunde com chão batido.

 

A manutenção do estádio Zerão, em todos os aspectos, é responsabilidade da Secretaria Estadual do Desporto e Lazer (Sedel) que, acreditamos, tem planos para recuperar o que deveria ser o gramado mais famoso do mundo por ser divididido pela Linha do Equador.

 


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