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Enem 2023: inscrições terminam nesta sexta-feira (16)

Taxa é de R$ 85 e pode ser paga até 21 de junho; provas ocorrem nos dias 5 e 12 de novembro


As inscrições para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) terminam nesta sexta-feira (16), sendo realizadas por meio da página do participante, no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

A taxa de inscrição é de R$ 85, podendo ser paga até 21 de junho.

A aplicação das provas acontecerá em 5 e 12 de novembro. Os portões das unidades de ensino serão abertos às 12h e fechados às 13h, com o início do exame às 13h30.

No primeiro dia, nos testes de linguagens, redação e ciências humanas, o participante tem 5 horas e 30 minutos para a realização. No segundo dia, em matemática e ciências da natureza, são 5 horas.

O gabarito tem previsão de ser divulgado em 24 de novembro. Os resultados devem ser anunciados no dia 16 de janeiro de 2024.

O que é possível fazer com o Enem?

Com o Enem é possível ingressar em diversas universidades públicas pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). E também participar de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (Prouni), que distribui bolsas de estudos em instituições privadas.

O teste também serve para que os estudantes acessem auxílios governamentais como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

O resultado pode ser utilizado para processos seletivos em instituições de ensino de Portugal que possuam convênio com o Inep.

Qualquer cidadão que concluiu o ensino médio ou está no último ano da educação básica pode fazer o Enem para usá-lo como acesso ao ensino superior.

Quem ainda não concluiu o ensino médio pode fazer o Enem como um treino, servindo de autoavaliação.

O Exame Nacional do Ensino Médio foi criado em 1988, com o objetivo de avaliar o desempenho escolar dos estudantes ao final da educação básica. Foi a partir de 2009 que a metodologia foi aperfeiçoada e a prova começou a ser utilizada como mecanismo de acesso ao ensino superior.

* Com informações de Tiago Tortella e Fernanda Pinotti, da CNN, e da Agência Brasil


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