Geral

Macapá terá campus da Universidade da Organização das Nações Unidas

Informação revelada pelo titular da Ejap, desembargador Carlos Tork.


Douglas Lima – Da Redação

 

O diretor da Escola Judicial do Amapá (Ejap), desembargador Carlos Tork, revelou que em breve será instalado em Macapá um campus da Universidade da Organização das Nações Unidas em Brasília. Ele fez o anúncio no programas ‘Togas e Becas’ (Diário FM 90,9), na manhã deste sábado, 7.

Tork adiantou que o terreno para o campus da instituição de ensino superior da ONU, na capital amapaense, inclusive já foi cedido em ato do prefeito municipal Clécio Luís Vilhena.

O presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre, como disse o desembargador Carlos Tork, no programa radiofônico, tem sido importante nas tratativas, aproveitando o ensejo de que a Universidade da ONU está em vias de ser implantada na capital federal.

Tork defende que a universidade internacional, no Amapá, atue na área do meio ambiente, considerando que o estado é o mais preservado do Brasil e um dos mais preservados do mundo, berço de uma síntese da biodiversidade amazônica.

“Temos uma riqueza renovável, e precisamos nos identificar com isso, aprender como lidar com ela. A madeira, por exemplo, é a riqueza de menor valor econômico, e é renovável, mas pensamos que ela é de maior valor econômico e não renovável”, defendeu o desembargador.

O titular da Escola Judicial do Amapá chegou a citar o nome do advogado paraense Edmundo Oliveira como um grande entusiasta pelo campus da Universidade das Nações Unidas em Macapá.

Edmundo Oliveira, que diversas vezes veio ao Amapá para exercer o metiê  advocatício, hoje é integrante do Alto Comissariado da Organização das Nações Unidas.

O desembargador Carlos Tork, no que se refere à Ejap, informou que a escola se prepara para implantar pós graduação no segundo semestre de 2020.

O diretor antecipou que é plano da Ejap implantar pós graduação lato sensu, e depois mestrado. Mas por enquanto, como disse, ocorre o Curso de Formadores, sob a direção da Escola Nacional de Formação de Magistrados (Enfan), com vistas a preparar, até o fim do ano, uma recomposição do corpo docente da escola, o que vai possibilitar  a implantação do programa de pós graduação.


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