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PNAD: sintomas gripais e procura por atendimento médico tiveram alta em novembro no AP

Esses são alguns dos dados apresentados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid-19, referente ao mês de novembro, e divulgada nesta quarta-feira (23) pelo IBGE.


Entre os 859 mil residentes do Amapá, 50 mil (5,8%) não fizeram nenhuma medida de restrição em novembro; 337 mil (39,2%) reduziram o contato, mas continuaram saindo de casa; 319 mil (36,8%) ficaram em casa e só saíram por necessidade básica e 147 mil (17,2%) ficaram rigorosamente isolados.

Esses são alguns dos dados apresentados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid-19, referente ao mês de novembro, e divulgada nesta quarta-feira (23) pelo IBGE.

As mulheres registraram percentuais maiores (18,4%) que os dos homens (15,9%) em medidas mais restritivas de isolamento. Em relação aos grupos de idade, a restrição ficou maior entre aqueles até 13 anos de idade (44,2%), ainda assim, houve redução de 4,8 p.p. das pessoas que ficaram rigorosamente isoladas nesse grupo etário em relação ao mês anterior.

Em novembro, 54 mil pessoas (ou 6,3% da população) apresentaram algum dos sintomas pesquisados de síndromes gripais. O índice vinha diminuindo desde maio (26,6%): junho (13,5%), julho (9,3%), agosto (5,2%), setembro (6,5%) e outubro (3,0%).

 

SRAG
O número de pessoas que apresentaram algum dos sintomas referenciados conjugados subiu de 2 mil em outubro para 12 mil em novembro. Percentualmente, variou de 0,3% no mês anterior, para 1,4% em novembro.

Em novembro, 54 mil pessoas (ou 6,3% da população) apresentaram algum dos sintomas pesquisados de síndromes gripais. O índice vinha diminuindo desde maio (26,6%): junho (13,5%), julho (9,3%), agosto (5,2%), setembro (6,5%) e outubro (3,0%).

 

Atendimento hospitalar
Em novembro, entre as pessoas que apresentaram algum dos sintomas pesquisados, 15 mil procuraram atendimento em estabelecimento de saúde (28,2%). Entre aqueles que apresentaram algum dos sintomas conjugados, oito mil procuraram atendimento em novembro (66,6%).

Foram 12 mil em julho, mil em agosto, três mil em setembro e mil em outubro.

 

Doenças crônicas
Em novembro, havia 119 mil pessoas com alguma das doenças crônicas pesquisadas, o que correspondia a 13,9% da população, sendo a hipertensão a mais frequente, 8,2%. As demais prevalências foram: asma ou bronquite ou enfisema (3,8%); diabetes (2,9%); doenças do coração (0,9%); depressão (0,5%) e câncer (0,2%). O percentual de pessoas com alguma das doenças crônicas que testou positivo foi de 11,2%.


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