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Seguranças do Tribunal do Trabalho ganham porte de arma de fogo; dois são do Amapá

Ao todo, 13 servidores do GES (Grupo Especial de Segurança) receberam a carteira que autoriza o porte de armas de fogo, dez na cidade de Belém, dois em Macapá e um em Marabá. Eles estão aptos para fazer a segurança interna e externa de autoridades.


Paulo Silva
Da Editoria

Uma cerimônia ocorrida na antessala da presidência do Tribunal Regional do Trabalho da Oitava Região (TRT8) marcou a entrega das carteiras que permitem o porte de armas de fogo para sete ​servidores do setor de segurança​ do tribunal​. A solenidade teve a presença da vice-presidente​, ​no exercício da presidência, desembargadora Sulamir Monassa de Almeida, do corregedor regional, desembargador Walter Paro, ​d​o diretor-geral George Pitman, além de servidores que prestigiaram os colegas.

Ao todo, 13 servidores do GES (Grupo Especial de Segurança) receberam a carteira que autoriza o porte de armas de fogo, dez na cidade de Belém, dois em Macapá e um em Marabá. Eles estão aptos para fazer a segurança interna e externa de autoridades.

A ​vice-presidente destacou a responsabilidade e a importância que os seguranças têm ao usar uma arma letal. “Quero dizer que a responsabilidade dos senhores é em prol do jurisdicionado, dos magistrados, da cidadania, da sociedade e de todo o nosso Tribunal. […] Quando eu os parabenizei é porque o uso não é para qualquer um, vocês são a excelência, sem desrespeitar ou desmerecer os demais, quando eu falo excelência é pelos cursos, pela reciclagem e​,​ principalmente​,​ pela responsabilidade do uso de uma arma de fogo”

Weimar dos Santos, agente de segurança do TRT8​,​ ressalta que o porte de armas é fundamental para se fazer a segurança do jurisdicionado.​ ​“O porte de arma é uma luta antiga dos agentes de segurança judiciária. Não existe segurança desarmada, como não existe segurança individual. Há muitos anos que nós lutamos para esse porte de arma, para esse programa de treinamento. Todo ano nós fazemos o programa de reciclagem para permanecer sempre na linha de frente da segurança dos magistrados e do jurisdicionado no Brasil. Desde 2015 que o TRT8 foi linha de frente e teve esse porte de armas.” Após ​a cerimônia, ​os agente​s​ de segurança assinarem termo de porte de arma de fogo.


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