21ª Cantata Natalina do do TJAP é recorde de público e abre a temporada de celebrações
A lindeza e alegria contagiante das crianças do coro é um dos momentos mais esperados da Cantata Natalina do TJAP. Sua apresentação trouxe ainda momentos de maior emoção, com a interpretação de “Allelluya”; “Natal ao Som de Rock” e “Oh Happy Day”.
Céu limpo e vento abençoado, assim a noite de domingo (08/12) recebeu mais de três mil pessoas que vieram prestigiar a 21ª Cantata Natalina do Coral do Tribunal de Justiçado Amapá, que durante duas horas encheu o ar de encantamento, na esquina da av. FAB com a rua Gal. Rondon.
Então, é Natal! E as boas vindas ao público presente, e aos internautas que acompanhavam a transmissão ao vivo pelas internet, foi dada pelo presidente do TJAP, desembargador João Lages.
O desembargador-presidente lembrou que “na Liturgia de Lucas, a data marca a aparição do Arcanjo Gabriel anunciando a Maria que ela seria a mãe do Menino Jesus, e aqui no Amapá, com a Cantata começam de fato as comemorações do Natal”.
Evidenciou também o momento de estreita aproximação com a população proporcionado pela Cantata. “Nesse quarto de lua crescente, o rio Amazonas soprando esta brisa e nos enviando todo este fluxo de boas energias que aliviam o espírito. Só temos a desejar a todos um feliz Natal, um Ano Novo repleto de realizações e a renovação da esperança e da confiança na Justiça”, expressou.
Em seguida, o passeio por um repertório de 18 lindas canções de Natal – 12 cantadas pelo coro adulto e seis pelo coro infantojuvenil, primorosamente regidos pela maestrina Leandra Valério. Com participação especial do juiz Davi Khols no Sax; do estagiário de Direito Mateus Meireles na Flauta Transversal; e da servidora Lu de Oliveira como contadora de histórias, no primeiro ato, o coro adulto, vestido de vermelho e branco, iniciou o espetáculo elevando a emoção com “O Canto dos Sinos”, canção de 1936, do compositor ucraniano M. Leontovich.
Presidente do TJAP à época da criação do Coral, o desembargador aposentado Mário Gurtyev não perde uma Cantata e chega cedo, sempre com a família. “Iniciamos o Coral como uma forma de unir mais os servidores, porque naquela época tudo era novo e cada um cuidava de si. E com o Coral pensávamos em aproximá-los e proporcionar que se tornassem amigos. O tempo passou e o Coral só se aprimorou. Não perco um ano”, disse entusiasmado.
Na plateia magistrados e servidores da Justiça, com suas famílias, aproveitavam cada nota do Coral.
O desembargador Carmo Antônio de Souza realçou que “a Cantata, que começou tímida há 21 anos, hoje se tornou um dos eventos tradicionais da cidade, o que é extremamente importante”. Destacou também que “os novos dirigentes da Justiça vem dando o devido valor, porque é um momento de confraternização e nada melhor do que a música da Cantata para pacificar os corações”.
Ainda com a emoção elevada, o Coral apresentou “Quando o Natal Chegar”, de Luís Antônio Barcos e Sérgio Levy; logo após um medley com “O Primeiro Natal”, de Richard Hill e Sir John Stainer “Quem é o Pequeno a Respousar”, melodia tradicional inglesa de William Chatterton Dix e Trad. J. Costa; “Noite Santa”, de Adolp Adam; “Chegou o Natal”, de Claire Cloninger e Gary Rhodes. E para finalizar o 1º ato, “Um Milagre Aconteceu”, de Claire Cloninger e Gary Rhodes.
Para o desembargador Carlos Tork, que compareceu ao evento acompanhado da família, “a Cantata do Tribunal de Justiça sempre abre o Natal da Cidade, é quando todos se dão conta, após um ano de trabalho, que o Natal chegou”. O magistrado ressaltou o “clima de festa, de harmonia e de contato direto com a população, que já é uma marca do Judiciário amapaense”.
O 2º ato do espetáculo, já com o colorido da iluminação natalina do prédio do TJAP, que se acendeu com uma chuva de prata, iniciou com o encanto do Coral Infantojuvenil vestido em homenagem ao Papai Noel, cantando “Vem que Está Chegando o Natal”; o medley com clássicos como “Pinheirinhos, que Alegria”, “Hoje a Noite é Bela” e “Merry Christmas and Happy New Year”.
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