Academia Amapaense Maçônica de Letras elege nova diretoria

Wellington Silva
Jornalista e Historiador

 

Por unanimidade de votos e aclamação foi regimentalmente eleita, neste domingo (11/12), a nova diretoria da Academia Amapaense Maçônica de Letras-AAML. A votação e a cerimônia de aclamação foram realizadas no Templo da Benfeitora Augusta e Respeitável Loja Tiradentes – 2599.

 

A nova diretoria ficou assim constituída: Pedro Francisco Clavé Velleda (Presidente), Fernando Pimentel Canto (Vice-Presidente), Orivaldo de Azevedo Souza (Secretário), Luiz Marcos da Silva (Tesoureiro), Mauro Sérgio Soares Rabelo (Diretor de Comunicação e Bibliotecário), Jacson Silva de Oliveira (Presidente do Conselho Fiscal), Reinaldo Cezar Miguel dos Santos e Luiz Alberto Azevedo Bezerra, (membros do Conselho Fiscal), Raul Tabajara Lima e Silva e Wellington Santos da Silva (suplentes do Conselho Fiscal).

 

Em seu pronunciamento, Pedro Velleda agradeceu a confiança a ele depositada, crédito que começou na sua indicação para Diretor de Comunicação e Bibliotecário da Academia, durante a eleição da administração de Alexandre Galindo a presidência.

 

Afirmou seu esforço em fazer jus a confiança de todos, e que irá sempre procurar corresponder às expectativas. A ideia é dar continuidade ao trabalho desenvolvido com o presidente Alexandre Gomes Galindo, aos projetos em andamento e aos propostos, no seu entender, para engrandecimento da AAML.

 

Na avaliação do músico, poeta e escritor Fernando Canto, a eleição de Pedro Velleda para a presidência significa exatamente a boa continuidade do excelente trabalho realizado pela gestão atual, “um trabalho histórico em prol da Academia”.

 

Uma das principais metas da nova administração eleita é a construção de sua nova sede, manutenção e desenvolvimento do site da AAML e da Rádio Acadêmica e lançamentos de obras históricas, científicas e literárias de seu quadro acadêmico, além da continuidade de projetos bem sucedidos tais como o Encontro da Diversidade Cultural e Religiosa, realizado no Museu Sacaca, projeto de autoria do acadêmico Wellington Silva.

 

A Academia Amapaense Maçônica de Letras (AAML) é composta de 33 cadeiras e tem contribuído, ao longo dos anos, para o fortalecimento das letras, da arte e da cultura do Amapá.

 

Na pauta da nova diretoria está a intenção de ampliar ainda mais a atuação da entidade com propostas de execução de programas de interesse cultural, artístico e social beneficente.

 

Outra proposta do novo presidente é promover maior aproximação com instituições de ensino e entidades culturais e colocar a AAML ainda mais conectada com os novos tempos, especialmente no que diz respeito aos avanços tecnológicos e às novas formas de comunicação.

 

Ressaltou, a partir da aclamação de sua chapa, que a Academia, longe de vaidades pessoais, deve continuar na busca do progresso e difusão das letras, imortalizando os trabalhos acadêmicos.

 

“Precisamos priorizar os objetivos mais profícuos, fomentar conhecimento e promover a troca de experiências entre confrades como fonte de Luz de conhecimento e sabedoria, dando notoriedade aos seus membros e incentivando a ação da escrita e da leitura, com destaque aos trabalhos dos novos literatos e demais componentes, cada um desenvolvendo o seu dom e talento”, enfatizou o Presidente que será empossado em março do próximo ano.

 

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