Nota 10

Academia Amapaense Maçônica de Letras tem nova diretoria

A cerimônia contou com a participação de acadêmicos, familiares e autoridades maçônicas das principais Potências em atividade no Amapá, destacando a presença do Vice-Governador, Jaime Nunes, que fez parte da mesa diretora dos trabalhos.


A nova diretoria da Academia Amapaense Maçônica de Letras (AAML) foi recentemente empossada. O cerimonial de posse ocorreu nas instalações do Palácio Maçônico da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Tiradentes.

A administração que assume os trabalhos da Academia, para os próximos dois anos, é composta pelos Confrades Alexandre Gomes Galindo (Presidente), Luiz Marcos da Silva (Vice-Presidente), Orivaldo de Azevedo Souza (Secretário), Ivan Andrade dos Santos (Tesoureiro) e Pedro Francisco Clavé Velleda (Diretor de Comunicação e Bibliotecário), além dos Confrades Membros do Conselho Fiscal, Jacson Silva de Oliveira, Reinaldo Cezar Miguel dos Santos, Luiz Alberto Azevedo Bezerra e Raul Tabajara Lima e Silva.

Em seu discurso de Posse, o Confrade Alexandre Gomes Galindo chamou atenção para o fato da Academia Amapaense Maçônica de Letras ter superado suas fases iniciais de concepção, de estruturação administrativa e de ajuste do quadro de membros, estando atualmente passando por um período de “Consolidação da Cultura e Produção Acadêmica”, o qual, a Confraria se direciona, a cada ciclo de gestão, para um modus operandi mais aberto à sociedade, onde as suas Sessões Ordinárias tenderão a se configurar mais como ‘Encontros Literários’ do que reuniões predominantemente administrativas. Foi enfático ao destacar como desafio a necessidade do cultivo e preservação da língua e cultura maternas, sem deixar de levar em consideração o universo dinâmico, criado pelo desenvolvimento das ciências e das tecnologias de informação e comunicação contemporâneas.

Galindo frisou que as produções individuais dos confrades, em conjunto com a integração da Instituição com a comunidade maçônica, e com a sociedade em geral, se apresentam como poderosas vias de estreitamento das relações da AAML com cada uma das Potências Maçônicas, bem como, com o próprio Governo do Estado e seus os municípios, vinculados através de ações de caráter educativo, cultural, científico, artístico e literário.

A Academia Amapaense Maçônica de Letras, com comprovado êxito, tem percorrido um caminho de desenvolvimento que perpassou por gestões conduzidas pelos presidentes Raimundo dos Santos Lopes (2008-2015), Wilson José Queiroga de Souza (2015-2017), Ulysses Santos dos Santos (2017-2019) e Juvenal Salgado Canto (2019-2021). Período em que a Academia percorreu uma trajetória marcada por várias realizações, como o Encontro da Diversidade Cultural e Religiosa no Amapá, envolvendo segmentos culturais, religiosos, filosóficos e acadêmicos do Estado do Amapá; Acomodação, distribuição e termo de responsabilidade sobre as obras do grande artista plástico catarinense Carlos Prado. Um acervo com mais de 1,1 mil pinturas do artista; Lançamento da segunda obra literária da AAML (do Confrade Juvenal Salgado Canto); Finalização do trabalho de reforma estatutária; Abertura de novas vagas de membros efetivos; e aprovação da nova Logo Marca, do novo modelo de Traje Acadêmico, e do Site Oficial e Rádio Acadêmica. No ano 2017, o então presidente da Academia Amapaense Maçônica de Letras, Wilson José Queiroga de Souza, realizou o lançamento da obra intitulada ACADEMIA AMAPAENSE MAÇÔNICA DE LETRAS – “Do sonho à realidade”. O lançamento foi feito no auditório da Biblioteca Pública Elcy Lacerda.

Como de praxe, em solenidades oficiais da Academia, o Confrade Wellington Silva procedeu o ACENDIMENTO TRIANGULAR DAS VELAS, visto que durante a abertura e fechamento de sessões solenes da AAML, quer seja a posse de novos membros ou mesmo da Diretoria, o ritual de acendimento e no final de apagamento das velas VERDE, BRANCA e VERMELHA tem um significado místico/esotérico especial.

No ACENDIMENTO, a VELA VERDE significa a ESPERANÇA do livre pensador acadêmico em finalmente ver sua produção intelectual regionalmente e mundialmente reconhecida; A VELA VERMELHA significa o SANGUE, a energia física conectada com a fluídica, do livre pensador acadêmico, na sua luta por reconhecimento da sociedade na qual vive; e, a VELA BRANCA significa a PAZ duradoura que deve reinar entre acadêmicos e academias maçônicas do Brasil e do mundo.

No APAGAMENTO – a VELA BRANCA significa o compromisso da necessidade da PAZ entre todos os acadêmicos, pois assim disse o Divino Mestre: ‘PAZ na Terra aos homens de boa vontade!’ – A VERMELHA nos faz lembrar do sangue, da grande dedicação dos livres pensadores que já se foram, e da grande necessidade de continuidade de nossa jornada, com toda a energia necessária; e, a VERDE, significa que a ESPERANÇA é uma chama interna que nunca pode se apagar para o livre pensador!


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