‘Circuito de hip-hop’: 1ª edição do movimento itinerante percorre conjuntos habitacionais
Programação inovadora promove cultura e inspira transformação social para a população com novas oportunidades de aprendizado e perspectivas de vida

Moradores do Residencial Vila dos Oliveiras, no bairro Pedrinhas, Zona Sul de Macapá, receberam a 1ª edição do Circuito Hip-Hop, no sábado, 15. A iniciativa inovadora, percorre conjuntos habitacionais para promover a cultura do movimento e inspirar transformação social e cultural, fortalecendo a identidade cultural no contexto urbano.
A programação inclui uma série de atividades como Exposição de Graffiti, Cypher de Breaking e apresentações de grupos e solos de Rap. O circuito busca entreter, educar e inspirar pessoas, utilizando o hip-hop como uma poderosa ferramenta de expressão na luta pela igualdade social, proporcionando aos participantes novas oportunidades de aprendizado e perspectivas de vida.
“A Secretaria de Cultura tem o compromisso de fazer chegar às comunidades todas as linguagens artísticas e nesse momento é a vez do hip-hop, uma expressão urbana que gera reflexão sobre pertencimento do lugar onde se vive. O objetivo é que a iniciativa se torne uma inspiração, especialmente para os jovens refletirem sobre o seu lugar e ter isso também como um porta-voz da sua vida, do seu estar no mundo, e se sentir parte de onde vive”. destacou a secretária de Cultura, Clícia Vieira Di Miceli.
O circuito de hip-hop percorrerá todos os habitacionais de Macapá e, em breve, vai chegar ao Miracema e Macapaba. O coordenador do projeto, B. Boy Alberto, ressalta que o circuito traz a força do hip-hop como agente transformador para a vida das pessoas.
“Estamos com esse projeto apoiado pelo Governo do Estado, pela Secretaria de Cultura, que vai percorrer todos os habitacionais para mostrar aos moradores dessas comunidades, que o hip-hop tem esse poder de transformar a vida das pessoas. Com esse movimento cultural, é possível encontrar muitos caminhos de oportunidades”, ressaltou o coordenador.
O estudante Alex Marques, de 11 anos, teve contato com a cultura Hip-hop pela primeira vez e se encantou com os movimentos. “Eu achei muito legal aprender os movimentos e é muito bom pra gente saber um pouco mais sobre essa programação. É uma coisa nova pra mim e eu já quero fazer parte”, declarou o estudante.
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