Com incentivo do GEA, artesanato, manualidades e alimentos movimentam R$ 2 milhões em 2019
Empreendedores que trabalham com a venda de alimentos, bebidas e outros produtos foram os que mais faturaram no ano passado
O empreendedorismo, que inclui vendedores de comidas típicas, bebidas e outras atividades, foi responsável por gerar R$ 1.060.390,00. Em 2018, o volume de vendas chegou a R$ 416.697,00 mil. O artesanato ficou em segundo lugar com R$ 828.492,00 mil em vendas, percentual bem superior ao ano anterior com R$ 509.682,00 mil. O percentual foi de 63,84%.
A economia solidária, que são grupos que trabalham com a venda de manualidades, movimentou R$ 50.806 mil. O mesmo segmento, em 2018, vendeu R$ 17.397 mil. O crescimento foi de 192,04% de um ano para o outro.
A comercialização é resultado da realização de 19 feiras permanentes, itinerantes e outras ações em Macapá, Laranjal do Jari, Porto Grande, Amapá, Tartarugalzinho, Oiapoque. Os segmentos estiveram presentes no Carnajari, Dia do Artesão, Porto Fest, aniversários de Oiapoque, Laranjal do Jari e Vitória do Jari, Festa de São Tiago, Festival do Abacaxi, Agrocedro, Agropesc, Esposição Mestres das Artes, Feirão Natalino, Arraiá da Sete, Amazon Summer e feiras relâmpagos, chamadas de Ecosol. O artesanato participou, ainda, da Feira de Negócios do Artesanato (Fenarte), em Olinda (PE).
“Sem dúvida, a compra de barracas e tendas, a reforma e revitalização da Casa do Artesão pelo Governo do Estado, a organização dos artesãos raiz e da economia solidária, contribuíram e muito e de forma positiva nas vendas. Agora em 2020, a meta é avançar cada vez mais para gerar oportunidades de renda a estes segmentos”, concluiu a secretária do Trabalho e Empreendedorismo do Estado, Marcella Chesca.
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