Cristina diz que Museu do Negro é um marco afrodescendente que estimula o turismo
Diretora do Improir constata que pessoas locais frequentam lugar, nestes primeiros dias, para constatar se o que tem ali é mesmo voltado para valorização da história, da arte e da identidade da população negra
Douglas Lima
Editor
A diretora do Instituto Municipal de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Improir), Cristina Almeida, disse na manhã desta quarta-feira, 2, no programa LuizMeloEntrevista (Diário FM 90,9), que o Museu de Artes, Culturas e Memórias Negras, recentemente inaugurado, um marco da cultura afrodescendente, além da valorização que dá à ancestralidade negra, estimula o turismo.
“Eu fiquei muito alegre ao constatar que logo pela manhã muitas pessoas já frequentavam o Museu, e pessoas daqui mesmo de Macapá, obviamente para constatar se o que tem ali é voltado para a valorização da história, da arte e da identidade da população negra”, pontuou a diretora.
O popular Museu do Negro funciona de terça a domingo, das 9h às 17h, com entrada gratuita. Além das exposições, conta com biblioteca, sala de pesquisa, loja cultural e espaço multiuso para eventos, oficinas e rodas de conversa.
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