Dia do DJ: em época de pandemia, lives viraram alternativa para matar saudade da profissão
Setor cultural foi fortemente atingido pela pandemia e fez trabalhadores reinventarem formas de trabalho e diversão.
Railana Pantoja
Da Redação
Em 9 de março é celebrado o Dia Internacional do DJ, a profissão que faz uma festa ou qualquer outro evento ter alto astral. Mas, por causa da pandemia, o setor foi obrigado a parar, já que as festas foram suspensas, e precisou buscar alternativas para matar a saudade da profissão. A opção encontrada? Live.
“Qual é o DJ que não está com saudade de uma pista de dança? Que pena estarmos vivendo esse momento, mas logo vai passar, se Deus quiser. Eu tenho maior orgulho, nossa profissão é linda, a gente trabalha promovendo felicidade, levando as pessoas a terem momentos incríveis”, falou o DJ, radialista e atual secretário de Cultura de Macapá, Alain Cristophe.
Apesar de ser formado em Contabilidade e Publicidade, Alain frisa que “tudo o que conquistei, foi sendo DJ, graças ao toca-disco e ao microfone”. Ao longo dessas décadas de carreira, o DJ amapaense acompanhou diversas modernizações dos equipamentos usados na da profissão.
“Veio evoluindo, hoje até o vinil é digital, mas muita gente ainda tem o saudosismo de usar o vinil ‘raiz’. Um disco de vinil atualmente é caro, não custa menos de 300 reais. Também diminuiu o peso, por exemplo: eu carregava três cases super pesados, e hoje isso tudo cabe em três pen-drives. Facilitou bastante nossa vida”, finalizou Alain Cristophe.
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