Nota 10

Livro ‘Território imaginado: de Amapá federal à autonomia política’ é lançado em Macapá

Obra, de Maura Leal da Silva, foi editado e publicado  pelo Conselho Editorial do Senado


 

Na próxima sexta-feira, 30, às 18h, no Ministério Público Estadual, no Araxá, o livro ‘Território imaginado: de Amapá federal à autonomia política’, da autora Maura Leal da Silva, será lançado em Macapá. A publicação foi realizada pelo Conselho Editorial do Senado, por intermédio do senador Randolfe Rodrigues.

 

Na obra, a professora Maura Leal da Silva apresenta um legado para compreender os eventos que culminaram na criação do estado do Amapá. Ao reivindicar uma trajetória singular para o Amapá – desde o conflito geopolítico de fronteira entre o Brasil e a França até à busca por autonomia e reconhecimento após a pacificação dessa questão diplomática -, a autora situa as várias dimensões simbólicas e memoriais deste território: a originária dos povos indígenas; a que se redefine nos espaços coletivos constituídos em torno da cultura da Vila de Macapá, ainda paraense; e a institucional, que emerge com a criação do Território Federal do Amapá, desenhado a partir das conexões ribeirinhas estabelecidas com Macapá.

 

 

O livro pode ser adquirido no valor de R$ 12 no dia do lançamento, ou gratuitamente, em formato PDF, no site do Senado Federal, pelo link clicando AQUI.

 

Valorização

Sob a presidência do senador Randolfe Rodrigues, o Conselho Editorial do Senado (Cedit) publicou, nos últimos três anos, importantes obras amapaenses. Ao todo, mais de 20 escritores foram contemplados.

 

 

Entre as publicações sobre o Amapá, destacam-se:

– Amapá: Terra onde o Brasil começa, de autoria de José Sarney e Pedro Costa, que faz uma viagem histórica e analisa a defesa dos interesses brasileiros na questão amapaense;

– Fortaleza de São José de Macapá: vertentes discursivas e as cartas dos construtores*, de Fernando Canto.

 

O Cedit tem a missão de preencher lacunas na bibliografia brasileira fundamental, seja editando obras inéditas, seja republicando clássicos, garantindo acesso fácil aos livros. O Conselho prioriz a estudos de autores que oferecem análises relevantes sobre o Brasil.

 


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