Polícia

Droga apreendida gera prejuízo de R$ 170 milhões ao crime organizado, diz polícia

Operação realizada na quarta-feira, 4, em uma área de difícil acesso no distrito de Abacate da Pedreira, em Macapá, é considerada uma das mais impactantes da segurança pública no estado; foram apreendidos 348 pacotes de cocaína, totalizando cerca de 400kg 


 

Da Redação

 

A maior apreensão de entorpecentes já registrada pela Polícia Civil do Amapá gerou um prejuízo estimado em R$ 170 milhões ao crime organizado. Foi o que disse o titular da Delegacia de Repressão a Narcóticos (Denarc), delegado Leonardo Alves.

 

 

A operação realizada na quarta-feira, 4, é considerada uma das mais impactantes da segurança pública no estado. Foram apreendidos 348 pacotes de cocaína, totalizando cerca de 400 quilos. A droga estava escondida em uma área de difícil acesso no distrito de Abacate da Pedreira, região rural de Macapá.

 

Duas pessoas foram conduzidas para a delegacia como testemunhas e as investigações seguem em curso.

 

“Essa ação integra o programa ‘Amapá Mais Seguro’, que fortalece a atuação policial com tecnologia, inteligência e capacitação contínua dos agentes”, pontuou Alves.

 

O delegado-geral em exercício, Ronaldo Coelho, ressaltou que “essa apreensão representa um golpe direto no crime organizado e reforça o compromisso diário da polícia com a segurança da população”.

 

Já titular interino da Secretaria de Justiça e Segurança Pública, Daniel Marsili, destacou que a droga alimenta a guerra entre facções e que combater o tráfico é essencial para reduzir a violência. “O recado está dado: nosso trabalho não vai parar”, enfatizou.

 

A operação foi coordenada pela Denarc, e teve o apoio da Core da Polícia Civil e da Nepon da Polícia Federal. Além da droga, também foram apreendidos uma embarcação e um gerador.

 

“Pedimos que a população denuncie crimes dessa natureza. As informações podem ser feitas pelo número (96) 98141-4161. Garantimos o sigilo absoluto da identidade do denunciante”, assegurou o delegado Kleyson Fernandes, adjunto da Denarc.

 


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