Polícia

Iapen intensifica combate ao tráfico de drogas na penitenciária

Diretor-presidente adjunto do instituto, Cezar Augusto Delmondes, destaca esforços para impedir entrada de substâncias ilícitas no ambiente prisional


 

O Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (Iapen) tem intensificado esforços para combater o tráfico de drogas e a entrada de substâncias ilícitas nas penitenciárias do estado. Em entrevista ao programa Togas e Becas, o diretor-presidente adjunto do Iapen, Cezar Augusto Delmondes, destacou as ações que estão sendo implementadas para impedir a entrada de drogas e outros materiais ilícitos nas unidades prisionais da penitenciária

 

Tecnologia e inteligência

Delmondes destacou a importância da tecnologia e da inteligência no combate ao tráfico de drogas: “Nós inauguramos recentemente nossa central de videomonitoramento, que permite uma maior vigilância e controle das unidades prisionais”. Além disso, a equipe de inteligência do Iapen tem trabalhado em conjunto com os agentes em campo para identificar e impedir a entrada de substâncias ilícitas.

Prisões e punições

Cezar também destacou as prisões recentes de servidores públicos e prestadores de serviço que tentaram entrar com drogas nas penitenciárias. “Infelizmente, ainda temos casos de pessoas que tentam burlar as medidas de segurança e entrar com drogas nas unidades prisionais”, afirmou. No entanto, ele garantiu que os responsáveis serão punidos com rigor, incluindo a demissão e processos criminais.

 

Combate ao crime organizado

Delmondes também destacou a importância de combater o crime organizado e o tráfico de drogas na penitenciária. “O mercado das drogas é um mercado que funciona com base na oferta e demanda. Com nosso trabalho rigoroso, estamos gerando uma escassez de drogas nas unidades prisionais, o que aumenta o preço e torna o crime mais atraente para algumas pessoas”, informou.

 

Padrão

Por fim, o gestor adjunto do Iapen destacou a importância dos procedimentos operacionais padronizados no combate ao tráfico de drogas. “Nossos procedimentos operacionais padrão são fundamentais para impedir a entrada de substâncias ilícitas nas unidades prisionais“, concluiu Cezar Augusto.

 

 


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