‘Operação Protetor’ apreende armas e drogas, e faz mais de 373 prisões em 11 meses
Presença constante de policiais nas ruas das cidades do Amapá refletiu na diminuição dos crimes de roubo no estado, de janeiro a novembro de 2023 e 2024; queda foi de -35,4%

Prestes a completar um ano de atuação no Amapá, a ‘Operação Protetor’ do Ministério da Justiça, em parceria com o governo do estado, trouxe resultados significativos na efetivação das políticas de proteção ao cidadão e combate à criminalidade, especialmente em região de fronteira.
Em 11 meses, agentes abordaram 43,5 mil pessoas e retiraram cerca de 4,4 mil porções de entorpecentes do tráfico praticado por grupos criminosos. Os policiais apreenderam, ainda, 69 armas de fogo e efetuaram 373 prisões.
Outros números também ganham destaque neste período de trabalhos integrados das forças de segurança do Amapá, com quantitativos de 1,5 mil barreiras estratégicas montadas nas ruas; 18,8 mil veículos fiscalizados; 270 boletins de ocorrência; 99 mandados de prisão cumpridos; 358 apresentações de suspeitos em flagrante nas delegacias; 98 presos por tráfico de drogas; 52 presos por mandados de prisão; 49 presos por desobediência judicial; e 29 presos por porte ilegal de arma de fogo.
Uma ferramenta importante, que pela primeira vez foi incluída em operações federais no estado, e que contribuiu para os dados apresentados, foi o trabalho pericial da Polícia Científica do Amapá, que realizou mais 29 análises no âmbito da Operação Protetor.
A presença constante de policiais nas ruas refletiu na diminuição dos crimes de roubo no Amapá, no período de janeiro a novembro de 2023 e 2024. A queda foi de -35,4% em todo o estado.
Na Região Metropolitana, que compreende Macapá, Santana e Mazagão, as taxas ficaram em -35,9%, -35,8% e -42,9%, respectivamente.
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