Polícia

Polícia Civil prende 67 pessoas durante operação no Amapá

No Amapá, 120 policiais civis, com apoio de 30 viaturas, atuaram na operação em 14 municípios para cumprir 80 mandados de prisão.


A Polícia Civil do Amapá prendeu 67 pessoas na “Operação PC27”, que ocorreu em todo o Brasil nesta quarta-feira (24) e teve como alvo foragidos da Justiça que cometeram diversos crimes considerados graves, como latrocínio, homicídio, roubo, tráfico de drogas e extorsões. O balanço das ações, que começaram às 5h, foi divulgado no fim da tarde. A maioria das prisões ocorreu em Macapá, Santana e Porto Grande.


No Amapá, 120 policiais civis, com apoio de 30 viaturas, atuaram na operação em 14 municípios, para cumprir 80 mandados de prisão. Somente Itaubal e Cutias ficaram de fora. 23 pessoas foram presas em flagrante, 15 preventivamente, 3 temporariamente, além de 26 com sentença condenatória transitada em julgado. Os agentes apreenderam três armas de fogo e munições.

“Todas essas ações são para tolir os avanços da criminalidade e já temos frutos, pois observamos que o número de ocorrências e prisões em flagrantes, de modo geral, já diminuíram, ou seja, polícia na rua é sinal de maior segurança para a sociedade. E a Polícia Civil do Amapá continuará participando de todas as operações nacionais”, ressaltou o delegado-geral da PC/AP, Uberlândio Gomes.


A operação foi batizada de PC 27 por envolver as polícias civis das 27 unidades da Federação e foi coordenada pelo Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil (CONCPC). O objetivo é promover e integrar o Sistema Único Segurança Pública, coordenado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
No Amapá, desde o início do ano, mais de 700 pessoas já foram presas em operações da Polícia Civil. O delegado-geral afirmou que a integração das forças de segurança no Estado resultará em outras ações para garantir a segurança à sociedade.

“Nos próximos dias, vamos reunir com o secretário de Segurança Pública, Carlos Souza, com o novo comandante da Polícia Militar, coronel Paulo Matias, e com o comandante do Batalhão de Operações Especiais da PM, major Kleber, para estreitarmos os relacionamentos, planejarmos e realizarmos operações conjuntas com a PM, e assim, melhorar o sistema de segurança do Estado”, concluiu Uberlândio Gomes.


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