Réu é condenado a 14 anos de prisão por assassinato de acadêmico no Amapá
Crime ocorreu em agosto de 2016, no estacionamento do Super Fácil Zona Sul. Vítima foi morta com um tiro dentro do carro pelo algoz que confessou o assassinato.

O Conselho de Sentença da 1ª Vara do Tribunal do Júri de Macapá considerou culpado o ajudante de pedreiro Alexandre Max da Silva dos Santos, de 23 anos, que foi julgado nesta sexta-feira (08) pelo assassinato do acadêmico do curso de Direito, Luan Lurrick Fonseca Ribeiro, morto em 03 de agosto de 2016, aos 19 anos.
O crime ocorreu em frente ao Super Fácil Zona Sul, no bairro Novo Buritizal. A vítima foi morta com um tiro ao entrar no carro. Após a decisão do Conselho de Sentença, o juiz Moisés Ferreira Diniz sentenciou o réu a pena de 14 anos de prisão em regime inicialmente fechado.

O crime
Segundo denúncia do Ministério Público do Amapá, por volta de 15h20 do dia 03 de agosto de 2016, no estacionamento do Super Fácil Zona Sul, Luan foi abordado pelo algoz no momento em que entrava em seu carro.
O acadêmico havia tentado pagar um boleto da faculdade e estava deixando o local quando foi surpreendido. Ele levou um tiro e morreu sentado. A promotoria apresentou as qualificadoras de motivo torpe e uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima.
Preso, Alexandre confessou o assassinato e declarou que matou o jovem pelo fato de haver uma desavença entre eles, e que supostamente Luan o teria ameaçado.
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