Política

A nova galeria dos Poderes Constituídos do Amapá para o ano de 2023

A chamada alternância de poder de que tanto se fala começa a ser realizada no estado, mas ainda lenta e gradual


 

Cleber Barbosa
Da Redação

 

O ano de 2023 vai começar com uma possível mudança na galeria dos Poderes Constituídos do Amapá. No Executivo, saem de cena Waldez e Jaime para entrada de dois novos ocupantes do Setentrião: Clécio e Teles Jr. Governador e vice jamais tinham exercido tal função antes, aliás, apenas dois partidos assumiram desde 2003, o PSB e o PDT.

 

Mas, essa alternância no poder de que tanto se fala ainda pode ser considerada um processo lento e gradual.

 

No Judiciário, há uma ordem de precedência que prevê que um desembargador só pode presidir a Corte de novo quando todos os mais modernos já tiverem dirigido o TJAP. Então, no começo de 2023 com a saída do presidente atual, Rommel Araújo, só podem sucedê-lo os desembargadores Adão Carvalho, Jaime Ferreira ou Mário Mazureck.

 

No Poder Legislativo, integrado pela ALAP e TCE, este último – considerado órgão de assessoramento técnico – vai continuar sob a presidência de Michel JK. Já o Parlamento Estadual terá eleição dia 2 de fevereiro, tendo a possibilidade de uma disputa envolvendo o atual dirigente, Kaká Barbosa, que busca um terceiro mandato, contra Roberto Góes ou Jack JK.

 

Ministério

Outro órgão que não é oficialmente um dos Poderes Constituídos, mas tem status de um, é o Ministério Público do Estado, que também terá uma nova configuração no próximo ano, com a saída de cena da procuradora-geral Ivana Lúcia Franco Cei, que deixará o cargo por não poder mais disputar uma recondução. Liderança inconteste, ela vai emplacar um sucessor, pois os três nomes que concorrem são de membros ligados a ela: o procurador de justiça Nicolau Crispino e os promotores de justiça Paulo Celso e Alexandre Monteiro.)

 

 


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