Política

Amapá terá Frente Parlamentar do Desenvolvimento Econômico

O orador foi aparteado pelo deputado Pedro DaLua (PSC), que o parabenizou pela ideia e cobrou ações que aumentem o respeito pelos parlamentares amapaenses.


Por meio de requerimento, aprovado em regime de urgência durante a sessão da Assembleia Legislativa desta terça-feira (3), o deputado Júnior Favacho (DEM) propôs a constituição, no âmbito do Poder Legislativo, da Frente Parlamentar do Desenvolvimento Econômico do Estado, com vigor até o fim da atual legislatura. Constituída por cinco integrantes, a nova Frente Parlamentar terá um coordenador-geral, um vice-coordenador e três membros.

 


Segundo o autor da proposta, que deverá assumir a coordenadoria-geral da Frente, o órgão será suprapartidário e atuará junto ao Poder Executivo, na articulação, promoção, acompanhamento e execução de políticas públicas voltadas ao desenvolvimento econômico do estado. “Precisamos repensar o futuro do Amapá, buscar o desenvolvimento não apenas para as grandes corporações, mas também para os pequenos e médios agricultores. Já fizemos contatos com o Basa e com o ministro da Integração Regional, Elder Barbalho, com vistas a aumentar o limite de crédito do FNO para o estado e reduzir o excesso de burocracia que existe hoje para a concessão de financiamentos. A missão da Frente será debater os grandes temas, buscar recursos para o desenvolvimento e descobrir a verdadeira vocação econômica do Amapá”, defendeu Júnior Favacho.

 


O orador foi aparteado pelo deputado Pedro DaLua (PSC), que o parabenizou pela ideia e cobrou ações que aumentem o respeito pelos parlamentares amapaenses. “Essa Frente deverá ser usada para que possamos nos impor mais. Empresas se instalam aqui, exploram nossos recursos naturais e não geram nenhuma compensação. Todos devem ter a sua dimensão, temos que ser grandes aqui, o Congresso Nacional também tem que ser grande. Oferecemos muito para o Brasil e para o mundo. Oferecemos oxigênio gerado pelas nossas florestas; nosso minério, nossa energia hídrica, nosso rio Amazonas. Levam tudo e não deixam nada em troca. Precisamos ser mais respeitados”, enfatizou.


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